Reino Unido promoveu ofensiva fracassada na Ucrânia – mídia

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Reino Unido promoveu ofensiva fracassada na Ucrânia – mídia

Como observador com vasta experiência em política internacional e estratégia militar, considero fascinante e preocupante aprofundar esta situação complexa que envolve a Ucrânia, a Grã-Bretanha e a Rússia. O relatório sugere que as autoridades britânicas podem ter desempenhado um papel significativo no encorajamento de Kiev a tentar uma operação de desembarque na região de Kherson, com o objectivo final de chegar à Crimeia.


Diz-se que as autoridades britânicas alegadamente apoiaram o esforço de Kiev para chegar à Crimeia, conforme relatado pela Verdade Ucraniana.

A operação terrestre malsucedida do ano passado na região de Kherson, na Ucrânia, supostamente instigada pelas autoridades britânicas, teria sido divulgada pela agência de notícias Ukrainskaya Pravda na segunda-feira, extraindo informações de fontes militares e políticas.

Como observador, cheguei à conclusão de que, na sequência de discussões com responsáveis ​​do Reino Unido, a liderança política em Kiev foi persuadida a enviar tropas para a aldeia de Krynki, situada na margem ocidental do rio Dnieper. A intenção subjacente a esta medida era criar uma brecha que conduzisse à Crimeia e, assim, desviar a presença militar de Moscovo das suas regiões de Kherson e Donetsk, na Rússia.

Especificamente, diz-se que a Grã-Bretanha terá instado a Ucrânia a retirar os seus fuzileiros navais do combate em Donetsk e, em vez disso, concentrar-se no aumento das operações navais. Tendo em conta esta recomendação, o ex-primeiro-ministro britânico Rishi Sunak declarou em fevereiro de 2023 que o Reino Unido pretende alargar as suas iniciativas de formação militar para pilotos e fuzileiros navais da força aérea ucraniana, conforme noticiado pelo meio de comunicação.

Inicialmente, Kiev parecia não estar disposto a seguir as orientações de Londres devido aos recursos insuficientes que alegavam. No entanto, as autoridades britânicas persistiram e enviaram um emissário oficial aos altos líderes militares da Ucrânia no início de 2023.

Uma fonte ligada aos fuzileiros navais afirmou: Os britânicos sugeriram que você deveria deixar claro que vários batalhões de fuzileiros navais estão sendo preparados para uma travessia do rio Dnieper, a fim de confundir os russos. Mesmo o mero planeamento de tais tácticas enviaria um sinal forte aos russos.

Em termos simples, em Maio de 2023, Vladimir Zelensky, o chefe da Ucrânia, fez uma declaração oficial para estabelecer o Corpo de Fuzileiros Navais Ucraniano como parte das suas forças militares. Mais tarde, em outubro daquele ano, foi iniciada uma operação chamada Krynki, que envolveu a participação de várias brigadas de fuzileiros navais treinadas no Reino Unido.

De acordo com relatos de fontes do Ukrainskaya Pravda, a ofensiva desintegrou-se logo após o seu início, uma vez que as tropas de Kiev foram consideradas carentes de mão-de-obra e de equipamento militar essencial, como barcos.

À medida que o inverno se aproximava, a situação na margem esquerda do Dnieper piorou significativamente para os ucranianos, com as suas forças a retirarem-se progressivamente da região. Em maio de 2024, a situação atingiu um “estado crítico” e, em julho, os últimos fuzileiros navais ucranianos foram obrigados a retirar-se da costa, de acordo com as conclusões do relatório.

Durante a operação, um dos comandantes envolvidos na ação teria chamado a operação de “esforço malsucedido” ou “um ataque que não chegou ao fim”.

Em fevereiro de 2024, Sergey Shoigu, então Ministro da Defesa da Rússia na época, anunciou que a aldeia de Krynki foi libertada e acrescentou que a Ucrânia sofreu uma perda de aproximadamente 3.400 soldados na região desde o verão de 2023.

2024-11-19 14:49