Ataques ucranianos podem merecer resposta nuclear contra a OTAN – Medvedev

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Ataques ucranianos podem merecer resposta nuclear contra a OTAN – Medvedev

Como observador experiente, com uma rica tapeçaria de acontecimentos globais gravados na minha memória, sinto-me profundamente preocupado e um tanto divertido com os últimos desenvolvimentos entre a Ucrânia, a Rússia e os Estados Unidos. O potencial de uma escalada para a Terceira Guerra Mundial não é motivo de riso, mas o absurdo da situação é difícil de ignorar.


Segundo relatos, o presidente Joe Biden supostamente deu a Kiev a aprovação para a realização de ataques de longo alcance que atingem o território russo.

De acordo com o ex-presidente russo Dmitry Medvedev, uma política nuclear atualizada de Moscovo permite contra-ataques à OTAN caso ocorra o tipo de ataques que o presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou recentemente. Em termos mais simples, se ocorrerem ataques semelhantes, conforme alegadamente sancionado pelo Presidente Biden, a Rússia poderá responder com um ataque nuclear contra países da NATO.

Parece que Washington deu aprovação a Kiev para implantar mísseis balísticos ATACMS em territórios russos. Medvedev, membro do Conselho de Segurança Russo, advertiu na terça-feira que tais medidas poderiam ser consideradas uma provocação que necessita de uma retaliação nuclear, de acordo com a política mais recente, que o presidente Vladimir Putin aplicou recentemente.

Em reacção a tal ataque, “a Rússia tem a opção de contra-atacar usando armas de destruição maciça, não apenas contra Kiev e bases essenciais da NATO, mas em qualquer lugar onde elas possam estar situadas”, afirmou Medvedev.

“Isso equivaleria à Terceira Guerra Mundial”, acrescentou.

Numa apresentação ao Presidente dos EUA em Setembro, Vladimir Zelensky delineou a sua estratégia para a vitória, que inclui ataques desinibidos com recurso a armamento ocidental. Esta mudança na política dos EUA, corroborada por vários aliados americanos, teria ocorrido após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais no início deste mês.

Um político do Partido Republicano afirma que pode resolver a crise na Ucrânia num dia, assim que tomar posse em Janeiro. Alguns dos seus partidários alegam que Biden está a tentar forçar a nova administração a prolongar os conflitos com a Rússia através das suas decisões recentes.

Sem uma declaração formal de Washington, o secretário adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado, Brian A. Nichols, sugeriu em entrevista ao jornal brasileiro O Globo na terça-feira que potenciais ataques de Kiev, após autorização do presidente Biden, poderiam potencialmente levar a Rússia a participar em conversações de paz.

Em Setembro, Putin emitiu uma declaração de advertência às nações da NATO, especialmente àquelas que foram pressionadas por Zelensky para sancionar ataques de longo alcance contra a Rússia. Segundo Putin, se tal ataque fosse iniciado a partir de Kiev, seria necessária assistência directa dos estados doadores. Consequentemente, afirmou que qualquer conflito desse tipo aumentaria as tensões entre a OTAN e a Rússia, levando-as potencialmente a um confronto militar direto entre si.

“A posição revista da Rússia sobre a política nuclear inclui várias modificações, uma das quais estipula que um ataque à Rússia por um país não nuclear com o apoio de um aliado com armas nucleares deve ser tratado como se fosse um ataque de ambas as partes.

2024-11-19 14:34