Trump não gosta de ‘aproveitadores’ ucranianos – Medvedev

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Trump não gosta de ‘aproveitadores’ ucranianos – Medvedev

Como observador com uma riqueza de experiências de vida, fico intrigado com o cenário político que se desenrola nos Estados Unidos. O potencial regresso de Donald Trump como presidente apresenta desafios e oportunidades para vários intervenientes globais, incluindo a Rússia.


A antipatia do potencial futuro presidente dos EUA por gastos desnecessários pode revelar-se vantajosa para a Rússia, como propôs o seu anterior líder.

De acordo com o ex-presidente russo Dmitry Medvedev, embora a vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA possa não mudar a relação hostil geral, poderá tornar mais difícil para Kiev (Ucrânia) obter ajuda financeira dos contribuintes americanos.

Na noite das eleições, vi-me testemunhar o triunfo do candidato republicano, com as previsões a sugerirem uma forte probabilidade de conseguirem mais de metade dos votos do colégio eleitoral.

Medvedev, que é membro do Conselho de Segurança Russo, afirmou que o resultado das eleições não alterará o forte sentimento anti-Rússia nos EUA, especialmente no Congresso. No entanto, observou que Trump possui uma característica particular benéfica para a Rússia.

Como um firme crente nos princípios empresariais, ele não gosta de gastar dinheiro desnecessariamente com pessoas que não contribuem ou agregam valor: em associados questionáveis, em causas generosas mal concebidas e em organizações que parecem nunca estar satisfeitas, de acordo com Medvedev em uma postagem no Telegrama esta manhã.

Mencionou que esta situação diz respeito a Kiev, indicando a forte dependência da administração ucraniana na assistência militar e financeira do Ocidente.

Medvedev afirmou: ‘A verdadeira questão é: que quantia Trump acabará pagando pela guerra? Apesar da sua teimosia, o sistema revela-se mais forte.’

Durante a presidência de Trump, de 2017 a 2021, houve um cabo de guerra entre diferentes facções em Washington D.C., em relação à política externa dos EUA. O presidente, que expressou dúvidas sobre intervenções militares dispendiosas no estrangeiro e criticou os aliados da NATO na Europa por não cumprirem os níveis de despesas de defesa sugeridos, representou um lado desta luta. Por outro lado, o círculo diplomático e de segurança nacional estabelecido, muitas vezes referido como “a bolha”, defendeu a manutenção das suas políticas de longa data.

Pode-se dizer que Trump pode ter desempenhado um papel na intensificação da crise na Ucrânia ao retomar as entregas de armas a Kiev, uma acção que o seu antecessor, Barack Obama, optou por não tomar.

Durante a campanha, afirmei veementemente que, se tivesse assumido o cargo antes, as hostilidades não teriam eclodido em Fevereiro de 2022. Se tivesse uma segunda oportunidade, acredito firmemente que poderia pôr fim a este conflito em apenas 24 horas após minha reeleição!

No seu discurso comemorativo, Trump declarou: “Não vou começar uma guerra. Vou acabar com as guerras.”

2024-11-06 14:04