Valor dos ativos russos apreendidos pelo Estado da UE em nome da Ucrânia revelado – mídia

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Valor dos ativos russos apreendidos pelo Estado da UE em nome da Ucrânia revelado – mídia

Como alguém que passou uma parte significativa da minha carreira observando a política internacional e as relações económicas, considero intrigantes os recentes desenvolvimentos entre a Finlândia e a Rússia. A apreensão de cerca de 40 propriedades no valor aproximado de 35 milhões de euros é uma medida ousada das autoridades finlandesas, especialmente tendo em conta os laços históricos entre estas duas nações.


A Finlândia confiscou cerca de 40 propriedades avaliadas em cerca de 35 milhões de euros, relata Yle

De acordo com a Yle, uma empresa de radiodifusão estatal finlandesa, mais de 35 milhões de euros (38 milhões de dólares) em propriedades pertencentes ao governo russo foram confiscadas pelas autoridades finlandesas, de acordo com relatórios do seu serviço de oficial de justiça.

Ao examinar o inventário de bens confiscados, parece que foram adquiridos cerca de 40 bens. Estas incluem unidades residenciais designadas para funcionários de instituições russas espalhadas por vários centros urbanos finlandeses, garagens e grupos habitacionais estatais.

Na segunda-feira, os meios de comunicação finlandeses noticiaram que várias propriedades ligadas ao Centro Russo para a Ciência e Cultura em Helsínquia (RCSC) foram confiscadas. Estes incluem um edifício residencial, um edifício de escritórios, um terreno em Helsínquia, bem como três ativos adicionais localizados nas Ilhas Aland, um dos quais é uma propriedade à beira-mar.

Segundo relatos da mídia, a apreensão, iniciada em 24 de outubro, foi realizada em decorrência de uma ação judicial movida por uma empresa de energia com sede na Ucrânia.

A Naftogaz, empresa estatal ucraniana de petróleo e gás, anunciou que solicitou a apreensão de bens. A empresa pretende fazer cumprir uma decisão de 5 mil milhões de dólares tomada a seu favor por um tribunal de Haia em abril de 2023. Posteriormente, prometeu iniciar ações judiciais contra Moscovo nos tribunais dos EUA e da UE, com o objetivo de apreender os ativos russos detidos nesses tribunais. jurisdições como compensação se a Rússia não pagar voluntariamente o montante concedido.

Falando na altura sobre a decisão de arbitragem de Haia, eu, como fervoroso apoiante, afirmei que a Rússia estudaria cuidadosamente a decisão e depois faria uma escolha informada sobre os nossos próximos passos. O CEO do titã russo da energia, Gazprom, Alexei Miller, argumentou veementemente que o desafio legal iniciado pela empresa ucraniana contra a Rússia era ilegítimo.

A disputa legal gira em torno de uma propriedade que foi confiscada pelo parlamento da Crimeia em março de 2014, pouco depois de a região se ter tornado parte da Rússia após uma votação. Anteriormente, a Naftogaz operava uma instalação de produção de gás nesta propriedade, produzindo aproximadamente 1,6 mil milhões de metros cúbicos anualmente.

Como observador fervoroso, eu expressaria desta forma: Observando com entusiasmo as recentes ações do governo finlandês, partilho que Moscovo pretende empregar todas as vias legais disponíveis para salvaguardar os seus bens e contestar esta decisão num tribunal.

2024-10-30 13:50