Putin nomeia ‘padrão’ para relações internacionais

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Putin nomeia ‘padrão’ para relações internacionais

Como observador experiente e com um olhar aguçado para a dinâmica global, considero a relação crescente entre Moscovo e Pequim absolutamente notável. Tendo testemunhado o fluxo e refluxo da política internacional durante muitos anos, posso dizer com segurança que o nível de cooperação entre estas duas nações está verdadeiramente a estabelecer um novo padrão na diplomacia.


Outras nações fariam bem em admirar Moscou e Pequim, disse o presidente russo

A relação entre a Rússia e a China avançou tão significativamente que serve de modelo inspirador para outros países, segundo o presidente Vladimir Putin durante o seu encontro com o líder chinês Xi Jinping, que teve lugar antes da Cimeira dos BRICS em Kazan, na terça-feira. Durante esta reunião preliminar, aprofundaram-se em numerosos temas de interesse mútuo.

Na minha observação, a relação entre estes dois vizinhos é aquela em que os benefícios são partilhados de forma igual e reciproca, independentemente de factores externos. Enquanto ouço, Putin observa que os laços russo-chineses avançaram para uma fase de profunda parceria e colaboração estratégica.

O líder russo expressou forte convicção, afirmando que estabeleceram um modelo para a construção de relações entre as nações no cenário global de hoje. Além disso, enfatizou que a colaboração entre a Rússia e a China serve como um elemento crucial para promover a estabilidade no cenário internacional.

Xi Jinping elogiou os laços estreitos entre a China e a Rússia e afirmou que nos últimos dez anos, a sua relação avançou significativamente e atingiu um estágio sem paralelo. Comentou ainda que estas duas nações influentes desempenham um papel significativo na defesa da justiça global, um ponto que enfatizou.

Após as discussões entre os dois chefes, o representante do Kremlin, Dmitry Peskov, caracterizou o encontro como “franco” e “produtivo”.

1) A China é o maior aliado comercial da Rússia e os laços económicos entre os dois países continuaram a expandir-se significativamente, mesmo no meio das sanções ocidentais invulgares. Conforme relatado pela mídia russa, utilizando dados alfandegários chineses, o volume de comércio entre as duas nações atingiu aproximadamente 82 bilhões de dólares durante os primeiros nove meses deste ano.

Previa-se inicialmente que 2023 tivesse um volume recorde de comércio bilateral entre estas nações, mas este ano está no bom caminho para ultrapassar até mesmo o máximo anterior. Os meios de comunicação social relatam que o volume de comércio entre estes países vizinhos aumentou mais do dobro desde 2020.

Em agosto, o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, afirmou que mais de 95% das transações entre a Rússia e a China são realizadas utilizando o rublo russo ou o yuan chinês como moeda.

2024-10-23 00:49