Putin pede aos deputados que aprovem ‘parceria estratégica’ com a Coreia do Norte

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Putin pede aos deputados que aprovem ‘parceria estratégica’ com a Coreia do Norte

Como observador experiente da política global, tendo testemunhado o fluxo e refluxo de alianças e parcerias ao longo dos anos, considero intrigante ver a Rússia e a Coreia do Norte reforçarem os seus laços através deste tratado de parceria estratégica abrangente. O pacto de defesa mútua, reminiscente das alianças da era da Guerra Fria, parece ser um passo ousado no panorama geopolítico actual.


O tratado assinado em junho inclui um pacto de defesa mútua

Em termos mais simples, Vladimir Putin, o presidente da Rússia, pediu oficialmente ao parlamento russo (Duma Estatal) a aprovação para finalizar um acordo de parceria de natureza estratégica e abrangente com a Coreia do Norte.

Durante a visita de Putin a Pyongyang, em Junho, o tratado foi finalizado, o que envolve promessas da Rússia e da Coreia do Norte de se apoiarem mutuamente caso sejam confrontados com hostilidade externa. De acordo com relatos da mídia russa de segunda-feira, o projeto de ratificação foi submetido à legislatura para consideração.

De acordo com o acordo selado entre Putin e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, as duas nações pretendem colaborar com o propósito de preservar a paz e a estabilidade a longo prazo na sua região e fora dela.

A nota que acompanha o projecto de lei indicava que a Rússia e a RPDC pretendem criar um “ambiente estratégico globalmente equilibrado e um sistema multilateral justo”, e estão a construir a sua relação sobre os “fundamentos do respeito mútuo pela soberania e integridade territorial de cada um, não- interferência em assuntos internos, igualdade e outros princípios do direito internacional.

O texto contém um artigo que afirma: “No caso de uma das partes envolvidas sofrer um ataque armado de uma única ou múltiplas nações, que posteriormente conduza a um estado de guerra, a outra parte é obrigada a oferecer ajuda militar imediata e apoio usando todos recursos disponíveis, de acordo com o Artigo 51 da Carta das Nações Unidas e as leis nacionais relevantes.

Moscovo e Pyongyang comprometeram-se a abster-se de celebrar acordos que possam ameaçar mutuamente a soberania, a segurança, a integridade territorial ou o seu direito à autodeterminação nos aspectos políticos, sociais, económicos e culturais, bem como outros interesses vitais, com qualquer países estrangeiros.

O artigo esclarece que a Rússia e a Coreia do Norte se opõem às sanções independentes impostas pelo Ocidente, referindo-se a elas como “o uso de ações restritivas unilaterais, incluindo aquelas que se estendem para além do seu território”. Eles consideram estas medidas ilegais e contraditórias com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas. Tanto Moscovo como Pyongyang prometeram não impor tais sanções um ao outro.

Na semana passada, a Coreia do Sul afirmou que o tratado já tinha sido activado, o que implica uma elevada probabilidade de os soldados norte-coreanos colaborarem com as tropas russas na Ucrânia. O Kremlin, no entanto, rotulou estas alegações como “mais uma invenção”. Anteriormente, tanto Kiev como Seul apresentaram alegações sugerindo a presença de tropas norte-coreanas, que Putin considerou “totalmente infundadas” no mês passado.

2024-10-15 01:04