O Aprendiz analisa o veredicto: os críticos elogiam calorosamente o desempenho de Sebastian Stan como Donald Trump na cinebiografia ‘alegremente vulgar’

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O Aprendiz analisa o veredicto: os críticos elogiam calorosamente o desempenho de Sebastian Stan como Donald Trump na cinebiografia 'alegremente vulgar'

Como crítico de cinema experiente, com mais de três décadas de experiência, devo dizer que já vi muitos filmes que me deixaram pasmo e aqueles que me deixaram coçando a cabeça. A última controvérsia cinematográfica em torno de ‘O Aprendiz’ certamente despertou minha curiosidade.


A série biográfica sobre Donald Trump, intitulada “O Aprendiz”, tem sido geralmente elogiada por críticos que apreciam seu tom otimista e ritmo rápido, juntamente com atuações convincentes.

Este filme, magistralmente elaborado pelo diretor Ali Abbassi e pelo roteirista Gabriel Sherman, narra os dias de magnata imobiliário de Donald Trump nas décadas de 1970 e 80.

Nesta produção, Sebastian Stan assume o papel de um ex-empresário que se aventura na política, enquanto Jeremy Strong assume o personagem de Roy Cohn, um conhecido advogado, e Maria Bakalova interpreta Ivana, ex-esposa de Donald Trump.

Em sua crítica geralmente favorável, o The New York Times descreveu o filme como tendo um tom exuberantemente bruto e apontou que os atores que interpretam os personagens Sebastian e Jeremy têm uma semelhança impressionante e surpreendente com os indivíduos reais que representam na tela.

Manohla Dargis observou que cada artista parece ter pesquisado meticulosamente sua personalidade na tela, concentrando-se nos maneirismos, movimentos físicos e características vocais distintas de sua contraparte na vida real.

O Aprendiz analisa o veredicto: os críticos elogiam calorosamente o desempenho de Sebastian Stan como Donald Trump na cinebiografia 'alegremente vulgar'

O Aprendiz analisa o veredicto: os críticos elogiam calorosamente o desempenho de Sebastian Stan como Donald Trump na cinebiografia 'alegremente vulgar'

Ela declarou: “O filme convida você a rir de seus comportamentos excessivos, arrogância e ostentação. O que os criadores não conseguem alertar, mesmo quando você espera, é a escala avassaladora da crise americana que se desenrola bem na frente de você na tela.

Em uma crítica favorável, o Los Angeles Times elogiou Sebastian Stan pelo que considerou seu melhor desempenho no filme, ao mesmo tempo que reconheceu a impressionante cinematografia do filme por retratar com precisão a atmosfera dos anos 80.

Katie Walsh comentou: “Alguns espectadores podem desejar que ‘O Aprendiz’ se aprofunde. Certamente oferece uma visão do caráter de Trump. No entanto, também ilustra claramente como uma pessoa pode se transformar em um monstro, dados os traços de personalidade, educação e orientação corretos. . O que mais poderia ter para transmitir?

De acordo com JoBlo, a atuação aclamada pela crítica de Jeremy Strong como Roy Cohn em O Aprendiz rendeu-lhe o título de ‘artista de destaque’ no filme.

Em termos mais simples, Chris Bumbray elogiou o cineasta Abbasi por entregar uma experiência repleta de ação que dura apenas duas horas. Ele achou tudo agradável, independentemente das tendências políticas.

De acordo com o The Washington Post, o filme recebeu uma crítica relativamente negativa, ganhando apenas 2,5 estrelas em 5, principalmente devido à percepção de que não definia ou explorava claramente a perspectiva do personagem central.

A crítica de Ty Burr sugere: “Donald Trump pode não ter uma personalidade oculta. Ele aparece como realmente é. Como a narrativa do filme gira em torno da ideia de que o homem se transformou na figura que aparentemente estava destinado a se tornar, não há suspense ou conflito para conduzir a trama.

Em qualquer caso em que a tragédia esteja presente, é necessário algum nível de autoconsciência. No entanto, o personagem retratado de Trump neste filme, assim como a pessoa real, parece mostrar pouco interesse em compreender a si mesmo ou a assuntos externos.

O Aprendiz analisa o veredicto: os críticos elogiam calorosamente o desempenho de Sebastian Stan como Donald Trump na cinebiografia 'alegremente vulgar'
O Aprendiz analisa o veredicto: os críticos elogiam calorosamente o desempenho de Sebastian Stan como Donald Trump na cinebiografia 'alegremente vulgar'

Esta manhã, Good Morning America fez uma crítica favorável ao filme, alinhando-se com outras críticas que elogiam as habilidades de atuação exibidas.

O crítico Peter Travers opina que, independentemente da posição de alguém em relação a Donald Trump, é inegável que Stan e Strong deveriam ser considerados para o Oscar, já que ambos brilham excepcionalmente na tela.

Em uníssono com outros, The New Yorker aplaudiu as apresentações de atuação, no entanto, notou que vários dos personagens secundários pareciam subdesenvolvidos na tela.

Em termos mais simples, a crítica de Richard Brody afirma que, embora a atuação seja forte, ela não desenvolve totalmente os personagens porque o diretor, Abbasi, se concentra mais na eficiência do que na exploração profunda dos personagens do filme. Isso significa que os atores têm oportunidades e tempo de tela limitados para realmente assumirem seus papéis.

Na minha opinião, o filme está repleto de eventos dramáticos e intensos, mas evita deliberadamente aprofundar temas mais amplos ou explorar as profundezas do mundo interior de seus personagens.

O Aprendiz analisa o veredicto: os críticos elogiam calorosamente o desempenho de Sebastian Stan como Donald Trump na cinebiografia 'alegremente vulgar'

Como um defensor obstinado, não posso deixar de compartilhar meus pensamentos sobre a recente reviravolta nos acontecimentos. Depois que a campanha de Trump declarou sua intenção de tomar medidas legais contra os chamados documentaristas por trás de “O Aprendiz”, ficou claro que há mais nesta história do que aparenta. A série supostamente retrata o candidato presidencial de uma forma que sugere que ele violou indevidamente sua esposa, Ivana. Eu, por exemplo, estou ansioso para ver como isso se desenrola.

Ele disse que estava repleto de mentiras há muito desmascaradas e que pertencia a um “incêndio de lixo”.

O filme conta a história do fim de seu casamento com Ivana e, a certa altura, retrata Trump estuprando sua esposa e perguntando: ‘Encontrei seu ponto G?’

Em 1989, Ivana alegou estupro durante um depoimento de divórcio, mas retirou a alegação em 2015. Infelizmente, ela faleceu desde então.

Como um defensor obstinado, estou me posicionando contra esses falsos cineastas, iniciando uma ação judicial para enfrentar as alegações enganosas que eles têm vendido.

‘Este lixo é pura ficção que sensacionaliza mentiras que há muito foram desmascaradas.

Na mesma linha dos alegados Julgamentos de Biden, isto envolve interferência nas eleições por parte de figuras influentes de Hollywood, que estão cientes de que o Presidente Trump provavelmente recuperará a Casa Branca e derrotará o seu candidato preferido, uma vez que nenhuma das suas estratégias parece ter sucesso.

O Aprendiz analisa o veredicto: os críticos elogiam calorosamente o desempenho de Sebastian Stan como Donald Trump na cinebiografia 'alegremente vulgar'

Como seguidor fiel, acredito firmemente que esta produção nada mais é do que uma calúnia maliciosa, imprópria para exibição pública. Não vale a pena ser lançado, nem mesmo no nível mais baixo de vendas de DVDs em uma loja prestes a fechar. Em vez disso, deveria ser relegado às chamas, destinado à lata de lixo da história cinematográfica.

Foi relatado que os responsáveis ​​​​pelo filme estão tendo desentendimentos com um de seus investidores, o bilionário Dan Snyder, conhecido por apoiar Donald Trump e contribuir financeiramente para sua campanha.

No processo de divórcio de Ivana Trump em 1990, ela testemunhou que Donald Trump a violou à força. Ela alegou que ele a forçou a cair no chão e arrancou agressivamente grandes mechas de seu cabelo.

Donald Trump rejeitou a acusação e, mais tarde, Ivana Trump esclareceu que ela não quis dizer isso literalmente, mas sim expressando um sentimento de violação.

Em 1989, ela afirmou que houve um caso em que o comportamento de Donald Trump em relação a ela durante um relacionamento fora do casamento era visivelmente diferente do comportamento dele dentro dele, conforme declarado em uma declaração de 1993.

Ao falar sobre o incidente, usei o termo “estupro”, mas quero esclarecer que não me refiro a isso num contexto literal ou criminal. Como mulher, me senti profundamente violada.

2024-10-11 13:49