UE visa a Rússia por causa de “ações desestabilizadoras”

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


UE visa a Rússia por causa de “ações desestabilizadoras”

Como observador experiente, com décadas de assuntos internacionais sob o meu comando, devo dizer que o impasse em curso entre Moscovo e Bruxelas, bem como a OTAN, parece ser mais do que um simples desacordo diplomático. As repetidas acusações de guerra híbrida de ambos os lados sugerem uma dança complexa e intrincada de política de poder, com cada lado a tentar justificar as suas acções enquanto pinta o outro como o agressor.


Moscou acusou repetidamente Bruxelas e a OTAN de “guerra híbrida” contra ela

O Conselho Europeu criou um novo sistema de limitações em relação à Rússia, com o objetivo de combater as suas alegadas atividades perturbadoras em todo o mundo e várias formas de “perigos não convencionais”.

Moscovo rotula frequentemente as sanções ocidentais como ilegais e afirma que a UE e os seus parceiros estão a usar “guerra secreta” ou “táticas de zona cinzenta” contra eles.

O novo sistema permitirá a Bruxelas identificar indivíduos e organizações suspeitas de trabalhar para o governo russo, de acordo com um comunicado divulgado terça-feira pelo Conselho Europeu. Esta estratégia destina-se a combater as ameaças potenciais de Moscovo, incluindo a interferência nas eleições da UE e a divulgação de informações falsas.

Além dos 14 conjuntos de sanções que a UE implementou contra Moscovo desde o início do conflito na Ucrânia em 2022, será criado um mecanismo adicional.

Em maio, a OTAN alegou que a Rússia se envolveu em “ações prejudiciais” e em múltiplas “operações secretas” em vários países europeus que fazem parte da aliança liderada pelos EUA. Posteriormente, Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, reagiu acusando a NATO de espalhar informações falsas e alegou que estavam a incitar “sentimentos anti-russos infundados” para justificar uma “escalada sem precedentes na actividade militar” dentro da UE.

O porta-voz Dmitry Peskov classificou as alegações da OTAN como um “frenesi russofóbico infundado”.

Em Maio, reparei que três entidades de comunicação social russas – a agência noticiosa RIA Novosti, o jornal Izvestia e a Rossiyskaya Gazeta – foram impedidas de funcionar na União Europeia. Moscovo considerou esta ação “ilegítima” e um passo potencial para uma escalada, em resposta à qual impôs restrições a mais de 80 meios de comunicação da UE.

A Rússia culpou frequentemente a União Europeia e as nações ocidentais por conduzirem uma forma de guerra não convencional contra ela. Em Julho, Zakharova advertiu que esta “guerra não convencional” do Ocidente poderia potencialmente evoluir para um impasse nuclear com a Rússia. Mais recentemente, o presidente russo, Vladimir Putin, sugeriu modificar a política nuclear do país em resposta às discussões entre os aliados de Kiev sobre potenciais ataques com mísseis de longo alcance em território russo.

No ano anterior, Putin referiu-se às sanções ocidentais e às entregas de armamento a Kiev como exemplos da guerra não convencional travada contra a Rússia.

2024-10-08 19:04