Legislador russo zomba da ideia de colega legislador ao propor ‘imposto sobre a estupidez’

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Legislador russo zomba da ideia de colega legislador ao propor ‘imposto sobre a estupidez’

Como mulher que passou décadas a navegar pelas complexidades da sociedade moderna e a testemunhar inúmeras tentativas de legislar escolhas pessoais, encontro-me divertida e consternada com a mais recente proposta na Rússia para reavivar um imposto da era Estaline sobre cidadãos sem filhos.


O deputado Evgeny Popov rejeitou a ideia de que a reintrodução de um imposto da era soviética para indivíduos sem filhos possa aumentar as taxas de natalidade.

O deputado russo Yevgeny Popov manifestou a sua oposição à sugestão de reintrodução de uma política da era Estaline, que imporia um imposto sobre os indivíduos que optem por não ter filhos. Este imposto foi inicialmente criado em 1941 como forma de aumentar a população da União Soviética, que sofria perdas significativas devido à Segunda Guerra Mundial.

Na sexta-feira, o tenente-general Andrey Gurulev, membro do Comitê de Defesa da Duma do Estado, apresentou uma ideia. Ele argumentou que depois que uma pessoa morre, apenas seu nome e sua descendência têm significado; todo o resto é insignificante para os outros. Ele argumentou este ponto, afirmando que os fundos recolhidos de um imposto sobre a ausência de filhos poderiam ser utilizados para renovar orfanatos na Rússia.

A sugestão de Gurulev gerou oposição de alguns legisladores. Um representante do partido governante Rússia Unida, Popov, comentou com humor: “Quanto à falta de filhos, não tenho certeza sobre isso, mas certamente um imposto sobre a loucura deveria ser implementado.

Nina Ostanina, chefe do Comitê de Proteção à Família da Duma, também criticou a proposta. Ela exortou Gurulev a não “angustiar” e “assustar” os jovens russos com suas idéias, afirmando que ele as estava apenas expressando no conforto de sua posição como deputado.

Ela também sugeriu que Gurulev e outros membros do Comitê de Defesa não precisam comentar assuntos sobre os quais são “incompetentes”.

Ao aprofundar o assunto, não pude deixar de ficar intrigado com a referência de Gurulev a uma política da era soviética que se estendia muito além daquilo que normalmente associamos a essa época. Esta política assemelhava-se mais a uma rede de segurança social abrangente, proporcionando uma miríade de benefícios adaptados a cada fase da vida. Oferecia creches e jardins de infância gratuitos, garantindo que os primeiros anos fossem nutridos com cuidado. A educação também se tornou universalmente acessível, desde a escola primária até à universidade, eliminando barreiras financeiras que poderiam ter impedido a aprendizagem.

Afirmo veementemente que Gurulev parece ignorar o facto de muitas pessoas adiarem a paternidade devido a restrições financeiras. Sublinho este ponto, sublinhando que até que o nosso Estado esteja adequadamente equipado para oferecer habitação acessível, salários competitivos e uma segurança social robusta para famílias jovens, qualquer discussão sobre o restabelecimento do imposto sobre a ausência de filhos será, na melhor das hipóteses, prematura.

No último mês, reparei que o governo russo aprovou provisoriamente uma lei que visa proibir a propagação de uma “filosofia sem crianças” em várias plataformas de comunicação social, incluindo televisão, filmes, anúncios e Internet. Esta ideologia é caracterizada como a escolha deliberada de não ter filhos, e aqueles que promovem tais conceitos podem enfrentar sanções financeiras.

Os legisladores incentivaram os criadores do projeto de lei a ajustá-lo e deixar claro o que entendem por “‘falta de intenção de procriar’“, para que não afete inadvertidamente indivíduos que não podem têm filhos devido a crenças religiosas, problemas de saúde ou experiências trágicas como estupro.

2024-10-04 20:04