Rússia pronta para longo impasse com os EUA – diplomata

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Rússia pronta para longo impasse com os EUA – diplomata

Como observador com um grande interesse pela política global e um profundo respeito pelo contexto histórico, vejo-me cada vez mais preocupado com as tensões em curso entre a Rússia e os Estados Unidos. As minhas experiências pessoais levaram-me a várias partes do mundo e testemunhei em primeira mão como as ações destas duas grandes potências podem moldar o destino das nações.


O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Ryabkov, indica que Moscovo está a transmitir avisos significativos a Washington que não devem ser rejeitados levianamente.

Sergei Ryabkov, um diplomata russo de alto escalão, afirmou que a Rússia antecipa tensões prolongadas com os EUA, sugerindo que há pouca esperança de uma melhoria nas relações entre as duas nações antes das próximas eleições presidenciais dos EUA em Novembro.

As suas palavras reflectem os comentários do presidente russo, Vladimir Putin, no mês passado, de que os EUA estão a tentar manter o seu domínio no mundo a qualquer custo e procuram infligir uma derrota estratégica à Rússia.

À luz da oposição ampla e interpartidária à Rússia nos EUA, Ryabkov afirmou que deveríamos antecipar um período prolongado de tensão com esta nação. Ele garantiu que estamos totalmente preparados para este desafio em todos os aspectos.

O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia afirmou que estamos a garantir que o nosso oponente aprecia plenamente a força da nossa determinação, transmitindo todos os sinais de alerta necessários.

A relação entre a Rússia e os Estados Unidos, que passou por períodos de melhoria e deterioração desde o fim da Guerra Fria, sofreu um revés significativo em 2014. Isto deveu-se a uma mudança de poder apoiada pelo Ocidente em Kiev, que levou a Crimeia a conduzir um referendo e decidir voltar a juntar-se à Rússia, bem como o conflito que eclodiu na outrora região autónoma de Donbass, na Ucrânia. Como resultado, Washington e os seus aliados promulgaram sanções destinadas a afectar Moscovo.

Após a intensificação do conflito na Ucrânia em Fevereiro de 2022, registou-se um aumento significativo no número de limitações impostas. A Casa Branca tem oferecido a Kiev apoio económico e militar, o que atraiu críticas das autoridades russas que afirmam que Washington está a contribuir activamente para os conflitos em curso, participando directamente.

Durante a presidência de Donald Trump, os Estados Unidos saíram do tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário e do tratado de Céus Abertos. No entanto, sob o presidente Joe Biden, o Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Novo START) foi prorrogado até 2026. No ano passado, a Rússia suspendeu a sua participação no tratado, culpando o envolvimento de Washington no conflito na Ucrânia pela sua decisão.

Na semana passada, Putin instruiu revisões da política nuclear da Rússia e sugeriu novas directrizes sobre quando as armas nucleares poderiam ser utilizadas, apontando os perigos crescentes do mundo ocidental como justificação.

2024-10-01 17:34