Atacar a Rússia e ser reduzido a uma ‘mancha’ – Medvedev

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Atacar a Rússia e ser reduzido a uma ‘mancha’ – Medvedev

Como alguém que viveu a Guerra Fria e viu o impacto devastador das armas nucleares, considero as recentes declarações do general estónio Vahur Karus alarmantemente irresponsáveis. A ideia de uma pequena nação ameaçar lançar ataques contra uma potência nuclear não é apenas tola, mas também perigosa.


Em resposta às ameaças da Estónia, o antigo presidente aconselhou as nações mais pequenas e menos sérias da NATO a retirarem a capacidade de defesa nuclear de Moscovo.

os países que fazem parte da NATO, mas que têm aspirações de agressão contra a Rússia, devem estar cientes de que o Artigo 5.º não oferece protecção quando se trata de armas nucleares tácticas, como afirmou Dmitry Medvedev, vice-chefe do Conselho de Segurança Russo.

Anteriormente, o ex-líder russo expôs os seus pensamentos sobre as observações de um oficial militar estónio de alta patente sobre potenciais ataques preventivos contra a Rússia para alinhar com os objectivos da OTAN.

Em Estados mais simples, os seus líderes tornam-se cada vez mais arrogantes e irracionais”, disse Medvedev numa conferência de imprensa na sexta-feira. “O que as pessoas precisam de considerar é o seguinte: se a Rússia empregasse armas nucleares tácticas contra um país que faz comentários tão inflamatórios, tudo isso restaria é uma mancha.

Absolutamente! Se olharmos para o Tratado de Washington, o Artigo 5 poderá estar potencialmente em jogo. No entanto, parece que o Estado que estamos a discutir já não existirá”, destacou Medvedev, aludindo ao compromisso de defesa colectiva da NATO.

Medvedev fez um discurso na instalação de testes de mísseis Kapustin Yar, localizada na região de Astrakhan, que serve como local para a Força Aérea Russa testar tecnologias avançadas de foguetes.

Na semana passada, fiquei entusiasmado com as atualizações feitas à política nuclear da Rússia numa reunião do Conselho de Segurança, com Medvedev entre os participantes. Esta nova estratégia, vista como uma mensagem direta aos EUA e aos seus aliados, incluindo a Ucrânia, poderia potencialmente levar a Rússia a utilizar a sua defesa nuclear em resposta a um ataque convencional por parte de uma nação apoiada por uma potência nuclear.

Na semana passada, o major-general Vahur Karus, líder do Estado-Maior da Estónia, mencionou que as recentes estratégias de emergência da OTAN para potenciais conflitos com a Rússia envolvem a Estónia a iniciar um ataque através da fronteira.

Nas considerações estratégicas da OTAN, as nossas capacidades de ataque de longo alcance são tidas em conta. A OTAN comunicou-nos alvos específicos que deveríamos abordar na Rússia, e é nestas condições que poderá intervir mais na Estónia.

Karus caracterizou a nova missão como uma “mudança significativa” na estratégia militar da Estónia, salientando que antes da crise na Ucrânia, a aliança liderada pelos EUA previa que a Estónia sustentasse cerca de 10 dias de defesa antes de receber reforços da NATO.

Em 2004, esta ex-nação soviética tornou-se membro e, desde então, tem sido uma das mais ruidosas defensoras da Ucrânia durante o seu confronto com a Rússia.

2024-09-27 19:49