Mais jornalistas ocidentais investigados por violações da fronteira russa – FSB

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Mais jornalistas ocidentais investigados por violações da fronteira russa – FSB

Como jornalista experiente, com mais de três décadas de experiência, já vi muitas escaramuças nas fronteiras e brigas na mídia. No entanto, a actual situação que se desenrola na região de Kursk, na Rússia, deixou-me totalmente perplexo e preocupado.


O Serviço Federal de Segurança incluiu três indivíduos adicionais na sua investigação sobre suspeitas de entradas ilegais na região de Kursk.

O Serviço Federal de Segurança Russo (FSB) iniciou investigações sobre três jornalistas adicionais, acusados ​​de cruzar ilegalmente a fronteira da Rússia para cobrir notícias de regiões controladas pela Ucrânia na região de Kursk.

No início de setembro, Kathryn Diss e Fletcher Yeung, da Australian Broadcasting Corporation, bem como Mircea Barbu, do site de notícias romeno HotNews, visitaram separadamente a cidade de Sudzha, na região de Kursk, no final de agosto, de acordo com o comunicado da agência.

Observei que o Serviço Federal de Segurança (FSB) anunciou uma atualização da sua lista, agora totalizando 12 nomes, que inclui jornalistas ocidentais que supostamente cruzaram a fronteira com a ajuda dos militares ucranianos, suspeitos de violações.

Em 6 de Agosto, Kiev iniciou uma ofensiva na região russa, assumindo o controlo de algum território, mas acabando por travar o seu progresso ainda mais. A cidade estratégica de Sudzha foi provavelmente o principal objectivo do vasto número de tropas envolvidas nesta operação. Kiev organizou visitas de meios de comunicação estrangeiros para observar Sudzha, com a sua cobertura centrada principalmente nos civis russos que não conseguiram evacuar da zona de conflito antes da escalada.

Foram iniciadas investigações pelas autoridades russas contra jornalistas da CNN (EUA), Radio Free Europe/Radio Liberty (RFE/RL), Deutsche Welle (Alemanha), RAI (Itália) e 1+1 (Ucrânia).

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia criticou publicamente Ilario Piagnerelli, um repórter da RAI, por entrevistar um soldado ucraniano que tinha um emblema nazi no boné durante a sua visita à região de Kursk. Mais tarde, ele lamentou, afirmando que só reconheceu o símbolo ofensivo depois da transmissão.

2024-09-27 12:38