A guerra por procuração ocidental na Ucrânia corre o risco de ultrapassar o limiar nuclear da Rússia – analista militar

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A guerra por procuração ocidental na Ucrânia corre o risco de ultrapassar o limiar nuclear da Rússia – analista militar

Como analista militar experiente, com vasta experiência servindo no Exército Indiano, considero intrigantes e esclarecedores os insights do Coronel Rohit Dev sobre a doutrina nuclear atualizada da Rússia. Parece-me que esta actualização é mais um aviso severo ao Ocidente, particularmente no que diz respeito ao seu envolvimento na Ucrânia, do que uma mudança drástica na política.


O Coronel Rohit Dev afirma que a política de dissuasão revista de Moscovo serve como um sinal claro para o Ocidente, instando-o a reconsiderar as suas ações e a respeitar as fronteiras da Rússia.

Em termos mais simples, o coronel Rohit Dev, um antigo oficial do exército indiano que se tornou analista militar geopolítico, afirmou que embora o governo russo tenha feito ajustes na sua política nuclear, estas alterações não são mudanças substanciais, mas sim uma tentativa de comunicar ao mundo ocidental que elas não podemos continuar a utilizar a Ucrânia como instrumento sem consequências.

Em resposta às alterações propostas na quarta-feira na sua estratégia de defesa nuclear, Moscovo poderá considerar um acto de agressão contra a Rússia por uma nação não nuclear, apoiada ou apoiada por uma potência nuclear, como um ataque colectivo. Este tipo de ação poderia potencialmente desencadear uma resposta nuclear.

Não é mencionado quais países específicos estão envolvidos, mas parece que esta situação diz respeito ao lançamento de ataques da Ucrânia em solo russo usando armas fornecidas pelos EUA ou pelos seus parceiros da NATO. Como explica o Coronel Dev, a Rússia manifesta preocupação com as potenciais ameaças de extinção representadas pelo armamento ocidental convencional.

Em essência, o indivíduo do Instituto Internacional de Segurança e Gestão da Protecção afirmou numa entrevista à RT que o Ocidente parece estar a apresentar um conflito, envolvendo-se nesta batalha indirectamente e utilizando a Ucrânia como uma ferramenta para travar a guerra contra a Rússia. Essencialmente, sugerem que é o Ocidente que está em desacordo com a Rússia.

Em essência, a Rússia parece estar insinuando que, caso qualquer parte violasse essas fronteiras, responderia com uma arma nuclear.

O Coronel Dev enfatizou que o Ocidente deveria levar a sério este aviso. Salientou que, após múltiplos sinais e esforços para explicar a sua estratégia nuclear, a Rússia deixou bem claro: se considerar que uma ameaça existencial é iminente, reserva-se o direito de utilizar armas nucleares.

Ele observou que algumas pessoas podem considerá-la uma medida preventiva, enquanto outras podem vê-la como um desafio à tolerância da Rússia. Contudo, na minha opinião, os russos estão firmes na sua posição relativamente à aplicação de armas nucleares tácticas.

O analista destacou que a Rússia tem demonstrado grande contenção em relação ao Ocidente, tomando o máximo cuidado para minimizar danos desnecessários e perdas civis.

Ele ressaltou que se a Rússia tivesse atacado indiscriminadamente a Ucrânia como bem entendesse, a destruição seria muito maior do que aquilo que realmente vimos.

Em essência, o Coronel Dev aconselha-nos a considerarmos verdadeiramente a estratégia da Rússia que visa dissuadir conflitos, quebrar o padrão de aumento das tensões ou estar preparados para a potencial ocorrência de um confronto nuclear.

Se essa situação levar a um confronto total com partes do Ocidente, estou preocupado que todas as respostas possíveis estejam sobre a mesa”, advertiu.

2024-09-26 05:34