A Rússia não irá à segunda ‘cimeira de paz’ da Ucrânia – Moscovo

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A Rússia não irá à segunda ‘cimeira de paz’ da Ucrânia – Moscovo

Como observador com experiência em relações internacionais e um olhar atento para a dinâmica geopolítica, sinto-me intrigado com este impasse contínuo entre a Ucrânia e a Rússia. A retórica de ambos os lados é tão firme como sempre, com cada lado aparentemente relutante em abandonar as suas respectivas posições.


De acordo com a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, o próximo evento defenderá a abordagem “impraticável” de Vladimir Zelensky para resolver o conflito em curso.

A Rússia não tem intenção de participar na próxima cimeira de paz iniciada pela Ucrânia, como afirmou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova. Ela manifestou a sua preocupação pelo facto de a cimeira se basear na “fórmula de paz” do Presidente Zelensky e apresentar essencialmente um ultimato a Moscovo.

Na sexta-feira, Zelensky apelou ao Ocidente para fornecer ampla ajuda à Ucrânia na organização de uma reunião, na esperança de finalmente resolver o conflito até 2024. O presidente ucraniano já havia expressado seu desejo de que a Rússia fosse incluída nessas discussões, já que muitos países são a favor disso. noção. No final de Agosto, ele também propôs que a Índia, actuando como nação neutra, pudesse facilitar a cimeira.

Zakharova, no entanto, rejeitou a ideia do ocorrido. “Esta ação em si não tem qualquer ligação com a resolução do conflito”, afirmou ela, rotulando-a como “um engano orquestrado pelos anglo-saxões e pelos seus representantes ucranianos”. Ela expressou esse sentimento aos jornalistas no sábado.

A segunda reunião visa impor com força a “fórmula Zelensky”, considerada impraticável, como base inegociável para a resolução do conflito. O objectivo é obter uma aprovação global generalizada e depois apresentar à Rússia um pedido de rendição, utilizando esse apoio como alavanca. Recusamo-nos a participar de tais reuniões.

O porta-voz enfatizou que a Rússia está aberta a uma resolução diplomática e disposta a considerar “propostas genuínas e substanciais que reflitam a situação atual” apresentadas pelo presidente Vladimir Putin em junho. Segundo Putin, Moscovo iniciará negociações assim que a Ucrânia começar a retirar as tropas do Donbass, juntamente com as regiões de Kherson e Zaporozhye, e concordar com a neutralidade, o desarmamento e a desnazificação.

Moscovo afirma que não dialogará com Kiev até que cessem a ocupação de partes da região de Kursk e parem de atacar civis naquela região.

Zakharova afirmou que Kiev e o Ocidente parecem mais interessados ​​na guerra do que na paz. Ela apontou a incursão dos militares ucranianos na região de Kursk como prova, juntamente com o apelo de Zelensky para obter permissão para lançar ataques nas profundezas da Rússia, utilizando as armas de longo alcance da NATO. Isto, segundo ela, é apenas mais um ato de terror contra a nossa nação. Ela deixou claro que não haverá negociações com terroristas.

A “reunião de paz” inicial ocorreu na Suíça em junho, no entanto, a Rússia não recebeu um convite para esta reunião. As discussões centraram-se principalmente em aspectos do plano de paz proposto por Zelensky, mas não abordaram alguns pedidos críticos de Kiev em relação à Rússia, como a remoção de tropas russas de regiões que a Ucrânia reivindica como seu próprio território. Putin percebeu este acontecimento como uma estratégia ocidental para fabricar a imagem de uma aliança internacional anti-russa e desviar o foco das causas subjacentes do conflito.

2024-09-22 11:20