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Como analista experiente com mais de duas décadas de experiência navegando no complexo mundo das regulamentações financeiras e das criptomoedas, estou intrigado com este último desenvolvimento entre a Coinbase e a SEC. A prorrogação do prazo de descoberta até depois das eleições presidenciais sugere uma medida estratégica de ambos os lados – ou um atraso deliberado para influenciar os resultados políticos ou uma necessidade genuína de mais tempo para analisar documentos volumosos.
O conflito entre a SEC dos EUA e a Coinbase sofreu uma reviravolta imprevista. Numa ação recente, a SEC solicitou uma prorrogação de quatro meses do prazo para apuração de fatos, estendendo-o até fevereiro de 2024 – após as eleições presidenciais. Este atraso alimentou conjecturas, especialmente porque a SEC está a enfrentar dificuldades crescentes no setor das criptomoedas.
A situação realmente mudou? Vamos descobrir.
Por que a SEC está pressionando a pausa
Em carta à juíza Katherine Failla, a Securities and Exchange Commission (SEC) solicitou mais tempo para examinar aproximadamente 133.000 documentos relacionados ao seu processo contra a Coinbase, justificando isso mencionando a complexa fase de descoberta em seu caso. Tanto a Coinbase Inc. quanto a Coinbase Global Inc. consentiram com esta prorrogação, proporcionando à SEC tempo extra para cumprir os prazos judiciais. Este é o primeiro caso de atraso nesta questão jurídica e a proximidade das eleições despertou curiosidade.
CLO da Coinbase contra-ataca
Paul Grewal, principal executivo jurídico da Coinbase, deu uma atualização importante sobre o conflito jurídico em curso da empresa com a SEC. Ele forneceu detalhes sobre o processo da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) contra o FDIC, com o objetivo de descobrir “cartas de pausa” que foram enviadas a instituições financeiras para interromper suas negociações com empresas de criptografia. Além disso, Grewal, juntamente com o advogado James Murphy (MetaLawMan), enfatizou um ponto crucial de que os reguladores podem estar ocultando informações críticas, sugerindo a controversa continuação da “Operação ChokePoint 2.0.
Aquecimento político na legislação criptográfica
Em meio à crescente discórdia política em relação às regulamentações de criptomoedas, encontro-me navegando por esse cenário complexo como pesquisador. Os líderes democratas denunciaram abertamente projetos de lei como o FIT 21, caracterizando-os como prejudiciais e ligados aos “republicanos MAGA”. Por outro lado, o representante republicano Richie Torres questiona persistentemente a posição da Comissão de Valores Mobiliários, particularmente sobre a classificação do Ether como um valor mobiliário. Ele defende regulamentações mais transparentes e compatíveis com criptografia para fornecer clareza neste campo em rápida evolução.
Com a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) enfrentando críticas e o caso Coinbase sendo adiado, avanços significativos podem ser esperados nos próximos meses.
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2024-09-19 14:52