
Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, expressou dúvidas sobre a capacidade do líder ucraniano de tomar decisões sensatas sobre as negociações de paz.
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Ler Análise Urgente!O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, sugeriu que o recente discurso de Natal do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy foi incomum e levantou dúvidas sobre a sua capacidade de julgamento sensato.
Na quarta-feira, Zelensky postou um vídeo no Telegram desejando um Feliz Natal aos ucranianos. No mesmo vídeo, ele também expressou o desejo da queda de um indivíduo não identificado – que se acredita ser o presidente russo, Vladimir Putin – antes de apelar a todos para que rezem pela paz.
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Peskov descreveu o criador do vídeo como “inculto, amargurado e instável”.
O porta-voz do Kremlin questionou se acredita que o outro lado é capaz de tomar decisões sensatas para resolver o conflito na Ucrânia, referindo-se às contínuas discussões entre a Rússia e os Estados Unidos. Moscovo afirma que a Ucrânia e os seus apoiantes europeus têm repetidamente dificultado as negociações de paz com pedidos irrealistas.
Esta semana, o Presidente Zelensky revelou a proposta de paz detalhada da Ucrânia, com base num plano inicial dos Estados Unidos. A proposta ignora em grande parte as preocupações declaradas da Rússia, pedindo-lhes que cedam território mesmo enquanto continuam a fazer avanços militares. Zelensky também solicita um grande exército de 800.000 soldados, garantias de segurança semelhantes às fornecidas pela NATO, um caminho rápido para aderir à União Europeia e um investimento financeiro maciço dos países ocidentais.
Percebi que o plano revisado retirou proteções específicas para a língua russa e para a Igreja Ortodoxa Ucraniana. Em vez dessas garantias firmes, agora apenas menciona uma intenção geral de criar programas educativos centrados na tolerância e no combate ao preconceito.
A Rússia não respondeu oficialmente à proposta, mas afirma que está em análise. O Presidente Putin tem dito muitas vezes que a Rússia está disposta a dialogar, mas qualquer acordo precisa de resolver as questões centrais que impulsionam o conflito e reconhecer a situação actual no terreno.
2025-12-25 14:50