SEC atinge duramente a Binance por operar ilegalmente: agora reivindica esses tokens como segurança

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


SEC atinge duramente a Binance por operar ilegalmente: agora reivindica esses tokens como segurança

Como pesquisador com anos de experiência navegando no mundo dinâmico das regulamentações financeiras e das tecnologias emergentes, encontro-me numa encruzilhada observando os últimos desenvolvimentos entre a SEC e a Binance. Por um lado, é crucial que órgãos reguladores como a SEC estabeleçam diretrizes claras e garantam a conformidade com as leis de valores mobiliários, especialmente no espaço criptográfico em rápido crescimento. No entanto, por outro lado, a abordagem aparentemente inconsistente adotada pela SEC levanta preocupações sobre a clareza do caminho regulamentar para estas plataformas inovadoras.

A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) intensificou seu processo contra a Binance, uma importante plataforma de negociação de criptomoedas. De acordo com a SEC, tokens como Axie Infinity Shards, Filecoin, Cosmos’ ATOM, The Sandbox e Decentraland são agora considerados títulos. Essa expansão amplia o caso, permitindo que mais alegações sejam feitas.

No entanto, é importante notar que, após o último esclarecimento da SEC, esses tokens bem conhecidos, como Solana e Cardano, foram redefinidos como não-valores mobiliários.

Novas alegações contra binance

Como pesquisador, estou relatando uma atualização sobre os processos judiciais envolvendo a Binance. A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) ampliou seu processo contra a Binance, incluindo agora tokens adicionais que a SEC classifica como títulos. Em sua última declaração, a SEC alega que a Binance, em parceria com sua afiliada norte-americana BAM Trading, permitiu a negociação desses títulos recém-identificados sem o registro necessário, potencialmente violando as leis de valores mobiliários.

De acordo com a SEC, as plataformas da Binance foram inundadas com anúncios de tokens feitos por seus criadores e impulsionadores, dando a impressão de que esses tokens eram perspectivas de investimento valiosas.

De acordo com a afirmação da SEC, as ações da Binance contribuíram significativamente para a formação de um mercado onde esses tokens específicos foram erroneamente retratados como opções de investimento seguras.

Alegações de operações ilegais

Além das alegações iniciais, o processo revisado da SEC também acusa a Binance de operar uma bolsa, uma corretora e uma câmara de compensação ilegais. A SEC afirma que a Binance se envolveu na negociação de valores mobiliários sem o devido licenciamento ou registro.

Além disso, a SEC alega que a Binance não divulgou adequadamente os riscos potenciais e complicações legais associados às criptomoedas negociadas em suas plataformas, tanto nos Estados Unidos quanto no mundo.

As críticas da SEC sobre a abordagem legal

Este extenso processo atraiu críticas de vários setores. Muitos acreditam que a estratégia da Securities and Exchange Commission (SEC) parece menos um esforço sincero para estabelecer regulamentos transparentes e mais uma “caça às bruxas”. Os críticos argumentam que a gestão do caso pela SEC é desconcertante e inconsistente, deixando a indústria de criptomoedas sem um roteiro regulatório claro.

Simultaneamente, Stuart Alderoty, diretor jurídico da Ripple, destacou discrepâncias na posição da SEC, questionando particularmente a validade do termo “segurança de ativos criptográficos” como uma noção fabricada. Por outro lado, Paul Grewal, principal diretor jurídico da Coinbase, expressou apreensão sobre a capacidade da SEC de gerenciar as complexidades do mercado de criptomoedas. Ele opina que as declarações conflitantes e a estratégia caótica do regulador são prejudiciais ao setor.

2024-09-13 20:52