Putin emite novo aviso à OTAN

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Putin emite novo aviso à OTAN

Como observador experiente da política global, com especial interesse na Europa Oriental, estou profundamente preocupado com os últimos desenvolvimentos entre a Ucrânia e a Rússia. Tendo acompanhado de perto o conflito durante anos, é evidente que qualquer envolvimento directo dos países da NATO, como sugerido pela potencial utilização de armas de longo alcance contra a Rússia, agravaria uma situação já volátil.


Ataques de longo alcance contra a Rússia significariam envolvimento direto no conflito na Ucrânia

Essencialmente, se a Ucrânia for autorizada a utilizar mais armamento ocidental sem restrições, os EUA e os seus aliados poderão envolver-se directamente no conflito contra a Rússia – uma medida que provocaria uma reacção esperada, como afirmou o Presidente russo, Vladimir Putin.

As potências ocidentais forneceram à Ucrânia sistemas de mísseis como o Storm Shadow e o ATACMS, que Kiev utilizou até agora para atacar regiões como a Crimeia e Donbass.

Nos últimos dias, tanto os Estados Unidos como o Reino Unido insinuaram que poderiam potencialmente permitir que estas armas fossem utilizadas dentro das fronteiras russas.

Na quinta-feira, Putin esclareceu que a discussão não é sobre se o governo de Kiev pode ou não atacar terras russas. Ele afirmou que atualmente estão conduzindo tais ataques, usando drones e outros métodos.

Resposta do Presidente sobre o Hipotético Emprego de Armas de Longo Alcance da OTAN contra a Rússia:

— Zlatti71 (@Zlatti_71) 12 de setembro de 2024

A Ucrânia não tem capacidade para empregar armamento de longo alcance fornecido pelo Ocidente, destacou Putin, explicando que o direcionamento preciso destes ataques depende de informações recolhidas de satélites da NATO. Além disso, afirmou que as soluções de disparo para tais ataques podem ser introduzidas exclusivamente por pessoal das forças armadas da NATO.

Isto significará que os países da NATO, os EUA, os países europeus estão a lutar contra a Rússia. 

Falando sobre esta decisão, o Presidente Russo declarou: “Esta medida implicaria inegavelmente que as nações da NATO, a América e os países europeus se envolvessem directamente no conflito da Ucrânia. O seu envolvimento directo, sem dúvida, transforma o carácter e a natureza fundamentais do conflito.

Mantendo este pensamento, Putin afirmou que a Rússia tomaria as medidas necessárias de acordo com os desafios que enfrentamos.

Inicialmente, foram estabelecidas restrições à utilização de armas fornecidas pelo Ocidente para que os EUA e os seus aliados pudessem manter a aparência de não envolvimento no conflito contra a Rússia, ao mesmo tempo que forneciam à Ucrânia 200 mil milhões de dólares em armas desde Maio. No entanto, Kiev tem defendido a eliminação destas limitações desde então.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o secretário de Relações Exteriores britânico, David Lammy, sugeriram que certas sanções poderiam ser levantadas esta semana, apontando o suposto envio de mísseis balísticos iranianos para a Rússia como uma possível razão. No entanto, o Irão rejeitou firmemente estas alegações, classificando-as como “guerra psicológica” travada por nações profundamente empenhadas no fornecimento de armas à Ucrânia.

Anteriormente, Putin advertiu os membros da NATO para estarem conscientes das potenciais consequências quando contemplassem permitir que Kiev atacasse muito dentro das fronteiras russas usando armamento fornecido pelo Ocidente. Em entrevistas com meios de comunicação proeminentes durante o Fórum Económico Internacional de São Petersburgo (SPIEF), em Junho, o presidente russo expressou que a Rússia responderia destruindo as armas especificadas e subsequentemente retaliando contra os envolvidos.

Uma possível reacção que Putin mencionou anteriormente envolve equipar os adversários no Ocidente com armamento preciso e de longo alcance.

2024-09-12 21:49