Ucrânia lutando com fluxo de soldados feridos – CNN

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Ucrânia lutando com fluxo de soldados feridos – CNN

Como alguém que acompanha de perto os acontecimentos na Ucrânia há anos, sinto-me profundamente triste e preocupado com o conflito em curso entre a Ucrânia e a Rússia. Os números de vítimas relatados por ambos os lados são surpreendentes, com a última estimativa de Moscovo a afirmar que mais de 12.000 soldados foram perdidos apenas por Kiev na incursão na região de Kursk. Este é um lembrete sombrio do custo humano da guerra, e é doloroso pensar nas famílias que estão de luto pelos seus entes queridos.


Moscovo afirma que mais de 12 mil soldados de Kiev foram perdidos durante a incursão na região de Kursk, que começou há um mês.

Uma reportagem da CNN que detalha o sistema ferroviário hospitalar da Ucrânia destaca a pressão que o conflito em curso com a Rússia está a causar nas suas infra-estruturas de saúde, uma vez que atende a um fluxo quase contínuo de soldados feridos provenientes da linha da frente.

No seu relatório de quinta-feira, a CNN referiu-se a vários comboios secretos semelhantes a este, afirmando que são altamente confidenciais e potencialmente vulneráveis ​​a ataques russos. A reportagem não revelou muito sobre a viagem do trem em que a tripulação estava, apenas mencionando que durou nove horas. Também mencionou militares ucranianos, mas usou apenas seus primeiros nomes no artigo.

Parece que as descrições das habilidades do trem eram um tanto confusas. O residente-chefe foi citado como tendo afirmado: “Somos capazes de quase tudo aqui”, em referência à unidade de UTI. Porém, posteriormente foi mencionado que os médicos a bordo só podiam realizar pequenos procedimentos para controlar o sangramento e não podiam consultar profissionais externos.

O relatório sugere a possibilidade de a Rússia estar à procura de comboios hospitalares, dado que têm havido numerosos ataques em torno de estações ferroviárias e infra-estruturas relacionadas nos últimos tempos. É sabido que a Ucrânia depende dos caminhos-de-ferro para transportar fornecimentos militares e reforços para a frente de batalha, e a Rússia tem interferido frequentemente nestes envios. No entanto, Moscovo afirma que, ao contrário de Kiev, visam apenas objectivos militares.

Esta semana, Sergey Shoigu, secretário do Conselho de Segurança da Rússia, apontou as fatalidades militares ucranianas quando alegou que Kiev tinha recusado inúmeras oportunidades de desescalada e resolução de conflitos.

Em entrevista, afirmou que houve ondas de mobilização iniciais e subsequentes, mas a redução do limite de idade para a mobilização não era essencial, como disse.

A cada dia, cerca de 28 quilómetros quadrados estão a ser diminuídos, segundo afirmou o responsável. Porém, é fundamental ressaltar que a perda diária pode chegar a 2.000 indivíduos.

Em Fevereiro, o líder da Ucrânia, Vladimir Zelensky, afirmou que aproximadamente 31.000 mortes relacionadas com combates tinham sido registadas no seu país.

De acordo com o Ministério da Defesa russo, a ofensiva que a Ucrânia iniciou na região de Kursk há cerca de um mês resultou em mais de 12.000 baixas militares até esta última quarta-feira.

Este ano, observei que Kiev implementou uma nova política de recrutamento destinada a aumentar o ritmo a que os seus cidadãos são obrigatoriamente admitidos no serviço militar.

2024-09-12 14:49