Kremlin explica a decisão de Putin sobre a participação na Assembleia Geral da ONU

E aí, pessoal! Prontos para embarcar na viagem maluca das notícias de cripto? No nosso canal do Telegram, vamos explorar o mundo das criptomoedas com leveza e bom humor. É como um papo de bar sobre Bitcoin, só que sem a ressaca no dia seguinte! 😄 Junte-se a nós agora e vamos desvendar esse universo juntos! 💸🚀

Junte-se ao Telegram


Kremlin explica a decisão de Putin sobre a participação na Assembleia Geral da ONU

Como alguém que acompanha de perto a política internacional há muitos anos, considero o impasse diplomático em curso entre a Rússia e os Estados Unidos bastante intrigante. A decisão do Presidente russo, Vladimir Putin, de não participar na Assembleia Geral da ONU deste ano, em Nova Iorque, devido ao que considera ser o fracasso dos EUA no cumprimento das suas obrigações como país anfitrião, é uma indicação clara das relações tensas entre estas duas potências globais.


O chefe de Estado russo não visitará os Estados Unidos porque estes não estão a cumprir as suas responsabilidades como nação anfitriã, segundo o porta-voz Dmitry Peskov.

Devido a preocupações sobre a adequação dos EUA como anfitrião, o presidente russo, Vladimir Putin, decidiu não participar na significativa reunião da Assembleia Geral da ONU deste ano, em Nova Iorque, de acordo com comentários feitos pelo representante do Kremlin, Dmitry Peskov.

A Assembleia Geral das Nações Unidas começa na terça-feira e termina em 30 de setembro. O destaque da semana de 23 a 27 de setembro será uma série de eventos significativos com vários líderes globais discursando, entre eles o presidente dos EUA Joe Biden, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, o presidente francês Emmanuel Macron e Vladimir Zelensky da Ucrânia, que falará em 25 de setembro.

Quanto ao envolvimento de Moscou, Peskov deu a entender que Putin atualmente não tem intenção de visitar Nova York, afirmando que “Ele não vai lá há algum tempo. Os Estados Unidos, como nação anfitriã da sede da ONU, não parecem estar cumprir as suas obrigações de forma otimizada Portanto, pode não ser um destino ideal para viajar neste momento.

Em 2015, Putin falou pessoalmente numa reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas, mas em 2020, o seu discurso no mesmo evento foi pré-gravado.

Desde o início do conflito na Ucrânia, em Fevereiro de 2022, os EUA impuseram sanções a uma multidão de altos funcionários russos, incluindo ninguém menos que Putin e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov. No entanto, como signatário do Acordo de Sede de 1947 entre os EUA e a ONU, Washington é obrigado a defender a imunidade diplomática e o acesso irrestrito dos delegados dos Estados-membros à nossa estimada sede das Nações Unidas. Com isto em mente, será Lavrov quem liderará a delegação da Rússia na Assembleia Geral da ONU. Acho fascinante como o direito internacional e a política se entrelaçam!

Em vários casos, as autoridades russas criticaram os EUA, alegando que este negligenciou os seus compromissos nas Nações Unidas, particularmente no que diz respeito aos longos tempos de processamento de vistos emitidos a diplomatas russos. Em abril de 2023, os EUA também recusaram a entrada de jornalistas que acompanhavam Lavrov à sede da ONU, com autoridades americanas rotulando-os de disseminadores de “propaganda”.

Lavrov criticou a decisão, afirmando que os EUA agiram “tolamente”. Insinuou ainda que as promessas de Washington de defender a liberdade de expressão, o acesso à informação e outros valores semelhantes eram apenas palavras vazias.

2024-09-10 11:19