Banco Central do Brasil expande piloto Drex CBDC com 13 novos casos de uso

Como um investidor experiente em criptografia com talento para detectar tendências em mercados emergentes, considero os recentes desenvolvimentos em torno do projeto piloto da Moeda Digital do Banco Central do Brasil (CBDC), conhecido como Drex, particularmente intrigantes. Tendo acompanhado de perto a evolução da tecnologia blockchain e suas aplicações potenciais, sinto-me encorajado pelos ambiciosos planos do Brasil de utilizar o CBDC para uma ampla gama de casos de uso inovadores, desde a tokenização imobiliária até a venda de carros autônomos.


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O Banco Central do Brasil revelou 13 aplicações distintas para a segunda fase de seu projeto piloto de moeda digital Drex, que é apoiado pelo banco central. Esses casos de uso foram selecionados de um conjunto de 46 propostas apresentadas por 16 consórcios diferentes, cada um oferecendo funcionalidades exclusivas destinadas a simplificar os serviços governamentais e financeiros.

As aplicações vão desde o emprego de tokenização avançada para transações imobiliárias, estabelecimento de mercados para negociação de títulos governamentais, facilitação do financiamento do comércio internacional e até mesmo venda de veículos autônomos. Esta medida sublinha a vontade do Brasil de explorar o potencial de uma Moeda Digital do Banco Central (CBDC) e compreender como ela pode melhorar várias funções do setor público.

Os participantes da próxima etapa do piloto Drex são Mercado Bitcoin, Bolsa de Valores Brasileira B3, Santander, Tecban, XP-Visa, Banco do Brasil, Bradesco, Itau, Banco Inter, Nubank e Associação Brasileira de Bancos.

Segunda fase do Drex Pilot concentra-se em testes de privacidade e desempenho

Bruno Grossi, gerente de tecnologias emergentes do Banco Inter, enfatizou a importância de testar essas novas aplicações dentro do sistema blockchain Drex. Ele também ressaltou que esses aplicativos devem aderir aos padrões de privacidade para proteger as informações dos usuários. “Cada caso de uso será testado por todos aqui”, afirmou Grossi, expressando gratidão pelo envolvimento na colaboração.

Esta segunda fase é significativamente importante, pois permite que todas as partes envolvidas avaliem o seu desempenho utilizando várias destas plataformas mais recentes. Essas avaliações poderiam potencialmente remodelar a forma como as transações financeiras ocorrem no Brasil.

A fase inicial do teste Drex enfrentou dificuldades, principalmente devido ao Banco Central do Brasil estender o prazo do projeto para 2025. Este atraso foi atribuído a preocupações com a privacidade, decorrentes do nível insuficiente de segurança nas soluções implementadas durante a primeira fase, que falhou em proteger as informações do usuário de forma eficaz. Apesar disso, o banco está empenhado em manter a conformidade com todos os requisitos legais e de privacidade à medida que avança para a sua próxima fase.

2024-09-09 23:12