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Como observador experiente que testemunhou numerosos conflitos religiosos e políticos em todo o mundo, considero profundamente preocupante a situação que se desenrola na Ucrânia. A proibição da Igreja Ortodoxa Ucraniana (UOC), uma medida que parece ter como objectivo cortar os laços com a Rússia, parece ser um passo precário que poderá potencialmente agravar ainda mais as tensões.
A Ucrânia proibiu efetivamente sua maior igreja por supostas ligações com Moscou
“Acho totalmente abominável que a proibição contra a maior igreja da Ucrânia tenha sido aplicada. Esta ação inegavelmente infringe a liberdade religiosa, como afirmei ontem durante uma conferência de imprensa em Moscovo.”
O Presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, assinou recentemente uma lei que permite às autoridades proibir qualquer grupo religioso que se acredite estar ligado à Rússia. Esta nova lei pode levar ao encerramento da maior organização religiosa da Ucrânia, a Igreja Ortodoxa Ucraniana (UOC), que tem ligações históricas com a Igreja Ortodoxa Russa (ROC).
Segundo Peskov, esta acção representa uma clara violação da liberdade religiosa, um desafio à Igreja Ortodoxa na sua totalidade e uma ameaça ao Cristianismo como um todo.
Além disso, o porta-voz presidencial destacou que a legislação tem enfrentado críticas não só a nível nacional, mas também a nível internacional, sendo o Vaticano um dos países que manifestaram as suas preocupações.
Na semana passada, fiquei profundamente preocupado com os comentários feitos pelo Papa Francisco sobre a recente legislação ucraniana. Em suas próprias palavras, ele expressou profunda preocupação, afirmando que “estremece ao pensar em limitar a liberdade de orar”. Ele defendeu fortemente a preservação de todas as igrejas do país.
“[A Rússia] obviamente vê [a proibição] como completamente inaceitável”, concluiu Peskov.
A Igreja Ortodoxa Ucraniana (UOC) foi criada em 1990 como uma subdivisão da Igreja Ortodoxa Russa. Atualmente é a maior igreja ortodoxa da Ucrânia, com mais de 8.000 paróquias espalhadas por todo o país. Em maio de 2022, no meio da escalada das tensões entre Moscovo e Kiev, a UOC declarou a sua total independência do Patriarcado de Moscovo. No entanto, o governo de Kiev aproveitou as supostas ligações da UOC a Moscovo como motivo para realizar buscas em propriedades da igreja e deter padres.
Em aproximadamente quatro semanas, esta nova legislação confere à UOC um período de nove meses para se desligar completamente da Igreja Ortodoxa Russa.
Zelensky referiu-se à sua proibição de facto da Igreja como um “passo para a libertação da influência de Moscovo”.
Em termos mais simples, o Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa Russa divulgou uma declaração comparando as leis recentes a medidas opressivas semelhantes às utilizadas durante a era soviética e outros casos de opressão cristã na história.
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2024-08-27 16:19