Como analista com mais de duas décadas de experiência nos setores de tecnologia e finanças, já vi muitos crimes cibernéticos, especialmente no domínio das criptomoedas. O recente movimento de US$ 30,4 milhões em Bitcoins vinculado ao hack do DMM Bitcoin é um lembrete claro de que esses criminosos estão sempre em movimento, buscando novas maneiras de lavar seus ganhos ilícitos.
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Como investidor em criptografia, recentemente me deparei com algumas notícias que estão causando repercussões na comunidade. Parece que uma carteira associada ao infame roubo de Bitcoin DMM de US$ 305 milhões em maio está ativa novamente. Desta vez, diz-se que transferiu 500 Bitcoins, o que, em valores atuais, equivale a aproximadamente US$ 30,4 milhões.
De acordo com o relatório do PeckShield Alert, suspeita-se que o proprietário do endereço tenha transferido cerca de 250 Bitcoins cada para dois endereços diferentes.
Aviso de PeckShield e DMM Bitcoin: uma conta identificada como hacker transferiu aproximadamente US$ 30,4 milhões em Bitcoin (500 BTC) para duas contas diferentes.
— PeckShieldAlert (@PeckShieldAlert) 22 de agosto de 2024
Suspeita-se que os fundos estejam vinculados aos 4.502,9 BTC que foram roubados da bolsa japonesa de criptomoedas DMM Bitcoin em maio, que era de aproximadamente US$ 305 milhões na época. No entanto, com as taxas de câmbio atuais, valeria cerca de 274 milhões de dólares. Pouco depois do ataque cibernético, a DMM Bitcoin conseguiu levantar um fundo de compensação de US$ 320 milhões, que usou para reembolsar as vítimas do hack.
Anteriormente, ZachXBT, um investigador de blockchain, acusou a infame equipe de hackers conhecida como Lazarus Group, que se acredita estar associada à Coreia do Norte, de orquestrar o roubo do DMM Bitcoin. De acordo com a análise da ZachXBT, os métodos usados para limpar a criptomoeda roubada e várias outras dicas fora da cadeia apontaram o grupo Lazarus como os prováveis perpetradores.
Após o hack, diz-se que os perpetradores dividiram os Bitcoins roubados em aproximadamente 500 pedaços de BTC, transferindo-os para carteiras digitais separadas. Os fundos rastreados pela Peckshield são de uma dessas carteiras recém-criadas e representam o movimento mais recente desde o roubo do Bitcoin em 31 de maio.
Em julho, ZachXBT afirmou que os invasores haviam transferido cerca de US$ 35 milhões em Bitcoin para a bolsa Huione Guarantee, com sede no Camboja. A bolsa foi recentemente acusada de facilitar a lavagem de fundos de hacks de criptografia, golpes de abate de porcos e outras explorações de criptografia.
4/4 Huione serve como um nexo significativo para finanças ilícitas em todo o Sudeste Asiático, atendendo predominantemente a entidades criminosas, como grupos de abate de porcos.
De acordo com um relatório da empresa de análise de blockchain Elliptic, estima-se que os comerciantes nesta plataforma tenham negociado mais de US$ 11 bilhões em…
— ZachXBT (@zachxbt) 14 de julho de 2024
No âmbito das notícias sobre criptomoedas, lembro que em julho foi noticiado que Tether havia congelado uma carteira Tron, que estava sob suspeita de pertencer a Huione. A carteira continha mais de US$ 28 milhões em USDT, fundos suspeitos de serem ganhos ilícitos.
Com base nas descobertas de um investigador de criptomoeda, os autores do roubo do DMM Bitcoin geralmente transferem os ativos digitais roubados para serviços de anonimato conhecidos como misturadores de privacidade. Posteriormente, eles movem esses tokens mistos para Ethereum (ETH) e Avalanche (AVAX) via THORChain. Os fundos são então convertidos em Tether (USDT), transferidos para Tron (TRX) e, por fim, depositados na Huione.
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2024-08-22 13:48