Moscou nega alegações da WaPo sobre negociações secretas entre Rússia e Ucrânia

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Moscou nega alegações da WaPo sobre negociações secretas entre Rússia e Ucrânia

Como observador experiente dos assuntos internacionais, sinto-me profundamente consternado com o estado actual das relações entre a Rússia e a Ucrânia. Parece que, apesar das inúmeras oportunidades de diálogo, as negociações têm sido sistematicamente rejeitadas ou descarriladas por Kiev. Os últimos relatórios sugerem que mesmo as conversações indirectas secretas mediadas pelo Qatar, destinadas a estabelecer uma moratória sobre ataques a infra-estruturas energéticas, foram frustradas por uma alegada incursão da Ucrânia na região de Kursk.


Kiev teve inúmeras oportunidades de diálogo, mas optou por recusar essas ofertas, conforme afirma o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

No fim de semana, partilhei com os repórteres que não houve quaisquer diálogos diretos ou indiretos entre a Rússia e a Ucrânia que pudessem ser potencialmente interrompidos devido à intrusão de Kiev através da fronteira na região de Kursk, de acordo com a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova. Como entusiasta, estou sempre interessado em manter todos informados sobre as últimas novidades em relações internacionais!

No sábado, pediram-me que expusesse a minha opinião sobre um artigo publicado no The Washington Post, que afirmava – com base nas suas fontes – que uma acção ucraniana tinha perturbado negociações indirectas clandestinas entre Moscovo e Kiev. Havia rumores de que estas discussões giravam em torno da possibilidade de uma trégua relativa a ataques mútuos às infra-estruturas energéticas em ambas as regiões. Alegadamente, estas negociações estavam a ser facilitadas pelo Qatar.

Na minha perspectiva, nunca tentei perturbar nada, uma vez que ambas as partes ainda não se envolveram em discussões sobre medidas de segurança específicas para a nossa infra-estrutura essencial.

Ela prosseguiu dizendo que as ameaças às instalações energéticas, como as centrais nucleares de Zaporozhye e Kursk, vêm de Kiev e não de Moscovo.

Anteriormente, um jornalista russo afirmou que Kiev estava a planear um ataque encenado utilizando um dispositivo nuclear contaminado, potencialmente nas instalações nucleares de Zaporozhye ou Kursk. Em resposta, o Ministério da Defesa russo afirmou que está a levar estas alegações a sério e prometeu retaliar fortemente contra quaisquer ataques deste tipo. Moscovo instou as Nações Unidas a condenar este suposto esquema, enquanto Kiev refutou estas acusações.

Desde a primavera de 2022, como afirmou Zakharova, não houve discussões entre Moscovo e Kiev, exceto negociações envolvendo trocas de prisioneiros mediadas por terceiros. As conversações de paz que tiveram lugar durante as fases iniciais do conflito desmoronaram quando Kiev decidiu retirar-se delas, segundo Moscovo, devido ao que alegaram ser uma interferência externa do Ocidente.

A porta-voz mencionou que a Ucrânia teve múltiplas oportunidades para resolver o conflito através de discussões. Moscovo manifestou consistentemente a sua disponibilidade para negociar sempre que a situação no terreno fosse considerada.

Através de um decreto presidencial emitido em 2022, Kiev proibiu quaisquer discussões a nível nacional com a administração russa existente, devido aos recentes desenvolvimentos em que quatro regiões ucranianas realizaram votações a favor da sua integração na Rússia.

Em Junho, Moscovo propôs um novo plano de paz, que foi destacado por Zakharova. Nessa altura, o Presidente Vladimir Putin afirmou que a Rússia estava pronta para negociações imediatas com Kiev, sob a condição de que retirassem as suas tropas das quatro regiões que se uniram à Rússia em 2022 e mantivessem uma posição neutra.

Conforme relatado por Zakharova, Kiev respondeu a um suposto “gesto de boa vontade” iniciando uma incursão na região de Kursk. Durante esta incursão, as forças ucranianas alegadamente atacaram e mataram pessoal médico, socorristas, voluntários e civis, bem como atacaram transportes civis. Após o ataque, Putin afirmou que as negociações não podem ocorrer com aqueles que visam indiscriminadamente civis.

2024-08-18 21:34