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Ao ler esta comovente narrativa de Anna, fico profundamente comovido com sua jornada. Como mulher que optou por não ser mãe, posso identificar-me com alguns dos seus sentimentos e lutas. A sua franqueza sobre as suas reservas e receios é louvável, especialmente tendo em conta as normas sociais que muitas vezes pressionam as mulheres para a maternidade.
A ex-parceira de John Mulaney, Anna Marie Tendler, compartilhou abertamente que continua lutando contra pensamentos de querer acabar com sua vida, aproximadamente três anos após a separação – revelando insights sobre sua experiência de fertilização in vitro emocionalmente desafiadora.
Em sua autobiografia reveladora intitulada “Men Have Called Her Crazy”, a artista de 39 anos falou sobre sua persistente dor de cabeça após um rompimento, levando os leitores a especular que o ator de 41 anos pode ter sido o único, já que ela ainda não mudou publicamente dele.
Como leitora devotada, na narrativa cativante de Anna, encontrei-a expressando um profundo sentimento de angústia, afirmando que se sentia como se estivesse à beira da morte por apenas um ou dois dias, em vez de suportá-la durante meses inteiros. No entanto, apesar dos avanços que fez, ela reconheceu abertamente que ainda estava lutando contra a tristeza persistente decorrente de seu romance anterior.
Em meu próprio relato, revelei a fase final de minha jornada conjugal ao confessar minha tentativa de manter as coisas funcionando, mas isso acabou me escapando. Também revelei que o divórcio serviu de catalisador para o aumento do meu comportamento autolesivo, mais do que em qualquer outro momento da minha vida, e me levou a conter o apetite.
A fotógrafa compartilhou que estava pensando em tirar a própria vida, revelando a profundidade de seus sentimentos de isolamento. Essa tristeza a levou a considerar a fertilização in vitro, apesar de suas preocupações com a possibilidade de perder seu círculo social.
Como especialista em estilo de vida, eu diria: “Refletindo sobre minha jornada pessoal, reconheço as emoções profundas que acompanharam a desintegração do meu casamento em 2022. Apesar dos meus esforços para preservá-lo, quanto mais eu agarrava, mais rápido ele parecia desaparecer. Foi quando me vi envolvido em um novo romance turbulento com Olivia Munn.
Meu corte tornou-se mais regular do que nunca, de uma forma nunca experimentada em minha vida. Eu me sentia mal constantemente e não comia mais. Como eu estava interagindo com as pessoas apenas pela parte superior do corpo por meio da tela do computador, ninguém percebeu quanto peso eu havia perdido.
Minha mente estava sobrecarregada com pensamentos sobre a mortalidade e o fim da vida. Tive a determinação e uma estratégia, juntamente com as ferramentas necessárias, para tornar esse plano uma realidade.
Em 2021, encontrei-me em um centro de saúde mental, mas aqui está algo que nunca compartilhei antes: escrevi uma nota de suicídio, embora tenha mantido o cronograma exato em segredo.
No dia seguinte, ela rasgou o papel em pequenos fragmentos e os jogou em diferentes lixeiras por toda a cidade de Nova York.
Ela então foi para um centro de saúde mental para tratar sua depressão.
Anna explicou o processo que se seguiu após ser admitida em seu novo livro de memórias.
Inicialmente, eles tiram minha bagagem do meu alcance. O objetivo desta ação é inspecionar o conteúdo das minhas roupas em busca de substâncias ou armas ilegais, conforme ela esclareceu.
Como especialista em estilo de vida, eu diria o seguinte: “Encontrei funcionários de hospitais que são calorosamente acessíveis, mas que desenvolveram uma certa resiliência devido aos encontros frequentes com pacientes que são admitidos involuntariamente e muitas vezes expressam a sua frustração. na linha de frente.”
Anna, que tinha completado 36 anos antes de procurar a admissão voluntária, expressou sentimentos de alívio e alegria ao chegar, pois o seu terapeuta comunicou que tinham chegado a um impasse e, nos seus próprios termos, sentiu-se impotente relativamente à minha situação.
Ela mencionou que conseguiu conter as lágrimas ao discutir como pensamentos suicidas, automutilação e distúrbios alimentares foram fatores significativos que a levaram a procurar atendimento médico.
“A enfermeira então me avalia quanto ao risco de suicídio”, escreveu ela.
Na lembrança, a enfermeira perguntou à artista multimídia se ela havia pensado em automutilação nas últimas 48 horas, se possuía algum método para executar tal plano, e também questionou sobre sentimentos de insignificância ou baixa autoestima que ela poderia ter vem experimentando.
A fotógrafa disse que respondeu “sim” às três perguntas.
A pergunta feita a Anna foi: ‘De um a dez, com dez representando o mais elevado, quão forte é o seu desejo de morrer?’ A resposta de Anna foi clara e firme: ‘Eu diria que é ainda mais forte que um 10; são onze.
Após alguma introspecção durante o tempo que passaram separados, Anna reconheceu que os pensamentos de acabar com sua vida persistiram – três anos surpreendentes após seu rompimento com John.
‘Ainda sinto que estou morrendo depois de um rompimento. Só que agora sinto que estou morrendo por um, talvez dois dias, em vez de uma semana inteira. Ou mês. Ou meses. Isso é progresso”, escreveu ela.
Percebi que só depois que a raiva diminui é que uma sensação de solidão se instala, pois reconheço que mais uma vez terei que depender principalmente de mim mesmo para ter companhia.
‘Não vou fingir que estou milagrosamente feliz agora, que nunca penso em querer morrer. Eu faço.
Porém, minha mente antes do hospital costumava ponderar: “Desejo acabar com minha vida. Não sou digno de viver. Ninguém jamais poderia me amar. Qual o sentido de continuar? Talvez eu deva tomar medidas para aliviar esses sentimentos agora.”
Anna admitiu que descobriu que o desejo de morrer surgiu depois que ela percebeu que precisava ficar sozinha.
Ela explicou: ‘Depois que a raiva passa, percebo que o que resta é uma sensação de solidão por ter que depender fortemente de mim mesma novamente.’
Embora Anna reconhecesse uma melhora em sua saúde mental nos últimos três anos, ela admitiu que ainda não havia encontrado a verdadeira felicidade.
Enquanto pondero, meus pensamentos vagam em direção a um profundo sentimento de desejo de fuga. No entanto, faço uma pausa e questiono essa emoção avassaladora. Não é apenas um desejo de fugir, mas um sentimento profundo e pesado – que reconheço como tristeza. O luto, em toda a sua complexidade, é sem dúvida uma das emoções mais desafiadoras de navegar.
Depois de passar por crises de solidão, Anna contemplou a possibilidade de ser mãe, mas acabou se sentindo desanimada e ansiosa com o que estava por vir para seu futuro.
Ela não tinha entendido que ter filhos era uma opção até o final da adolescência. Parecia que era algo que todo mundo fazia em algum momento, uma etapa típica na sequência de fases da vida, segundo ela.
“Não houve um evento específico que me levou a tomar essa decisão. Em vez disso, lembro-me de um dia ter percebido: “Ah, não preciso me tornar mãe”. Desde então, nunca senti verdadeiramente o desejo da maternidade. Os meus sentimentos em relação à maternidade desenvolveram-se ao longo do tempo, influenciados principalmente pelas minhas observações sobre os homens, as suas tendências para a incompetência, o egocentrismo e a falta de compreensão das experiências das mulheres.’
Aos vinte e trinta anos, era simples para mim imaginar uma vida sem maternidade, pois sentia que tinha muito tempo pela frente. No entanto, aos 36 anos, descubro que o tempo me escapou rapidamente.
Ela revelou que, dado seu histórico de automutilação, ela achava que se submeter à autoinjeção e à fertilização in vitro (FIV) seria simples para ela.
No entanto, quando ela conseguiu apenas quatro óvulos viáveis, Anna ficou com o coração partido.
“Seus olhos se encheram de lágrimas, dificultando a visão do cartão. Ela não tinha pensado na possibilidade de não ter muitos ovos.”
‘A maioria dos meus amigos que também passaram por esse processo congelou dois dígitos. Eu apenas presumi que seguiria o exemplo. Eu me sinto um fracasso.
Aproximadamente um ano se passou e ela planejava iniciar outro ciclo de Fertilização In Vitro (FIV). No entanto, quando ela estava prestes a embarcar nesta viagem, os profissionais médicos descobriram um cisto no ovário e recomendaram que ela esperasse um pouco.
Anna não voltou para terminar o segundo turno e agora está refletindo sobre o caminho que sua vida poderia ter tomado se ela não tivesse filhos.
Tenho uma preocupação: à medida que mais membros do nosso grupo começam a ter filhos, posso sentir-me desligada e esquecida, uma vez que não partilharei esta fase da vida com eles. Esse medo é forte o suficiente para se manifestar tanto em risos quanto em lágrimas, enquanto luto com a possibilidade de perder meu senso de pertencimento e sistema de apoio dentro do grupo.
“Mais uma vez, percebo que depois da gravidez vem a maternidade, e estou me perguntando se estou pronta para tudo o que isso acarreta.”
Inicialmente, John e Anna eram apenas amigos. Com o tempo, eles começaram a namorar e finalmente decidiram se casar.
O comediante propôs em 2013 e os dois disseram ‘sim’ apenas um ano depois.
No entanto, a união deles terminou prematuramente quando John deixou a reabilitação devido ao vício em cocaína e alcoolismo em 2021, levando-o a pedir o divórcio.
No ano de 2022, o divórcio tornou-se oficial. Naquele momento, Anna expressou seu coração partido pela escolha do comediante, mas também desejou-lhe “tudo de bom em seus empreendimentos futuros”.
Após a separação, John rapidamente iniciou um novo relacionamento com a atriz Olivia, que recentemente foi diagnosticada com câncer de mama. O feliz casal anunciou posteriormente o nascimento de seu filho em novembro de 2021.
Ainda este ano, John e Olivia se casaram em uma cerimônia íntima.
Após a separação, houve rumores de que Anna poderia estar saindo com o chef Nicholas Tran, mas nada foi verificado oficialmente.
Caso você ou alguém próximo a você precise de assistência, você pode entrar em contato com Samaritans NYC pelo telefone 212-673-3000, ou pelo Trevor Project’s Lifeline pelo telefone 1-866-488-7386 para obter ajuda.
Para obter assistência confidencial, ligue para a National Suicide Prevention Lifeline no número 988 ou clique aqui.
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2024-08-15 00:41