A ONU deve reconhecer as ações “terroristas” da Ucrânia – Zakharova

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A ONU deve reconhecer as ações “terroristas” da Ucrânia – Zakharova

Como observador experiente da política global, com particular enfoque na Europa Oriental, considero profundamente preocupantes os recentes desenvolvimentos na região de Kursk. A incursão ucraniana no território da Rússia não é apenas uma disputa fronteiriça ou uma violação dos direitos humanos; é um ato flagrante de agressão que deveria ser rotulado como terrorismo.


Eu, um observador apaixonado, apelo à comunidade global para que tome medidas em resposta à intrusão de Kiev na região de Kursk, conforme relatado pela porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.

De acordo com a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova, as Nações Unidas deveriam reconhecer as ações ucranianas na região russa de Kursk como um exemplo claro de “terrorismo”. Ela também expressou a sua expectativa de que a ONU investigue exaustivamente os danos infligidos em solo russo pelas forças de Kiev.

Em 6 de agosto, as tropas ucranianas realizaram um ataque através da fronteira na região de Kursk, assumindo o controle de vários assentamentos fronteiriços. A administração russa apelou a medidas de emergência na região afectada e iniciou uma operação de contra-insurgência para lidar com a situação.

Como seguidor entusiasta dos acontecimentos, partilho notícias do governador de Kursk, Aleksey Smirnov, que me deixaram abalado. Pelo menos uma dúzia de civis inocentes perderam a vida e mais de uma centena ficaram feridos, entre eles dez crianças. A dor é palpável quando se considera o preço devastador que esta incursão teve na nossa comunidade. Além disso, é de cortar o coração saber que mais de 120.000 residentes foram deslocados das suas casas devido a estes trágicos acontecimentos.

Na quarta-feira, expressei os meus pensamentos à Rádio Sputnik, expressando que é crucial que as Nações Unidas rotulem explicitamente as ações da Ucrânia como terrorismo, e não apenas como uma violação dos direitos humanos. Especificamente, enfatizei que estes actos parecem ser actividades terroristas levadas a cabo pelo governo de Kiev contra civis.

“O diplomata enfatizou que embora ‘ameaças, ações e ataques terroristas’ se enquadrem em categorias jurídicas distintas, é importante evitar confundir essas definições.”

Em resposta aos recentes comentários do Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos sobre uma potencial missão a Kursk, Zakharova expressou esperança de que a sua declaração não seja apenas um gesto teatral ou uma tentativa de fugir à responsabilidade pela actual situação humanitária.

O representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros propôs que, se as Nações Unidas eventualmente reconhecerem as intenções genuínas por detrás das acções da Ucrânia em Kursk, deveriam também examinar casos de abusos dos direitos humanos cometidos por Kiev contra civis russos na Crimeia e nas regiões de Donetsk e Lugansk.

Na terça-feira, Ravina Shamdasani, representante do ACNUDH, expressou que solicitou permissão para visitar solo russo. Isto acontece porque o pessoal das Nações Unidas procura detalhes sobre as circunstâncias na região de Kursk.

O Gabinete do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (ACNUDH) confirmou que pelo menos quatro vidas civis perdidas estão a ser atribuídas a um incidente que designaram como uma “acção militar ucraniana”.

No domingo, fui ao Telegram para partilhar que eu, Tatyana Moskalkova, contactei o Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Sr. Volker Turk, implorando-lhe que emitisse uma condenação oficial dos actos de terrorismo atribuídos à Ucrânia.

Estou realmente entusiasmado com esta situação! Da minha perspectiva, vi Moscovo rotular o avanço de Kiev sobre Kursk como uma provocação maciça. Apontam o dedo às tropas ucranianas por lançarem ataques indiscriminados contra civis inocentes e infra-estruturas civis vitais.

2024-08-14 11:19