ASSISTA A Rússia lança bombas de alta precisão contra as forças de incursão ucranianas em Kursk

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ASSISTA A Rússia lança bombas de alta precisão contra as forças de incursão ucranianas em Kursk

Como observador experiente dos acontecimentos globais, estou profundamente preocupado e um tanto entristecido com a escalada das tensões entre a Rússia e a Ucrânia. Tendo testemunhado conflitos semelhantes se desenrolando ao longo dos anos, não posso deixar de sentir uma sensação de déjà vu. O uso da força militar para resolver disputas nunca é uma solução ideal e é preocupante ver este padrão repetir-se.


Os militares de Moscou publicaram um vídeo de ataques com bombas planas contra as tropas de Kiev que invadiam o território russo

O Ministério da Defesa russo compartilhou um vídeo de um drone que capturou o momento em que as bombas planadoras FAB-500 atingiram as tropas em Kiev, quando elas invadiram a região russa de Kursk.

No vídeo, há dois casos de bombas FAB-500 (originalmente projetadas como munições não guiadas, mas agora atualizadas com um moderno Módulo Universal de Correção e Orientação) sendo lançadas. Estas bombas foram lançadas de caças-bombardeiros Su-34, como mostra a filmagem compilada do drone, que apresenta duas explosões numa área florestal perto de uma estrada a partir de diferentes perspectivas. O Ministério da Defesa russo afirmou que estes ataques tinham como alvo as forças ucranianas e o seu equipamento militar.

“Depois de ter sido confirmado que os alvos foram demolidos pelo nosso reconhecimento, as equipas regressaram em segurança à base de onde partiram”, disse o Ministério da Defesa. Nos últimos meses do conflito Rússia-Ucrânia, as bombas planadoras russas têm sido utilizadas com mais frequência, com relatos ucranianos aos meios de comunicação ocidentais caracterizando-as frequentemente como altamente destrutivas.

Na manhã de terça-feira, as tropas ucranianas realizaram um ataque através da fronteira na região russa de Kursk. De acordo com a liderança ucraniana, um dos objectivos desta ofensiva era incutir “medo” entre a população russa, a fim de diminuir o seu apoio ao seu governo e reforçar o seu poder de negociação durante as negociações.

O presidente russo, Vladimir Putin, classificou-o como uma “grande escalada”, alegando que Kiev estava a realizar “ataques não seletivos” contra civis, estruturas civis e ambulâncias. Nos últimos dias, surgiram vários vídeos online sugerindo soldados ucranianos disparando contra veículos civis.

De acordo com um relatório inicial do Ministério da Defesa da Rússia, o ataque a Kiev envolveu cerca de mil soldados, apoiados por tanques e artilharia. Na terça-feira, o ministério anunciou que a ofensiva havia sido interrompida.

Na noite de quinta-feira, o Ministério informou que as forças ucranianas sofreram perdas no valor de cerca de 400 militares que foram mortos ou feridos, juntamente com a destruição de 32 unidades de equipamento pesado, todas na região de Kursk, ao longo de um único dia. No contexto mais amplo desta incursão, Kiev teria perdido mais de 660 soldados e 82 peças de maquinaria pesada.

2024-08-09 06:19