Good Morning Britain revida depois que os fãs mostram a marca ‘insana e totalmente ridícula’ por permitir que Ed Balls entrevistasse a esposa Yvette Cooper sobre os tumultos

Como observador experiente da mídia, com décadas de experiência, devo dizer que me sinto cada vez mais perplexo com as decisões tomadas no Good Morning Britain (GMB). O último episódio com Ed Balls entrevistando sua própria esposa, a secretária do Interior Yvette Cooper, é nada menos que uma gafe jornalística.

A ITV defendeu permitir que Ed Balls entrevistasse sua esposa Yvette Cooper no Good Morning Britain. 

Durante a transmissão de segunda-feira, o apresentador viu-se alvo de críticas devido à situação inusitada em que questionou a própria esposa, que na altura era Secretária do Interior, no programa matinal da ITV.

No programa de hoje, em resposta aos recentes tumultos e turbulências em todo o país, tivemos uma variedade de conversas e entrevistas sobre esta questão nacional urgente, apresentando James Cleverly, o Secretário do Interior paralelo, e Yvette Cooper, a nossa atual Secretária do Interior.

«Estamos satisfeitos por estas entrevistas terem sido equilibradas, justas e devidamente imparciais.»

Os espectadores acharam o Google Meu Negócio (GMB) particularmente estranho quando Edward entrevistou sua esposa, Yvette Cooper, levantando preocupações sobre possíveis conflitos de interesse.

Na minha última discussão, sentei-me com a colega especialista em estilo de vida Kate Garraway e a secretária do Interior Yvette, ambas com cinquenta e poucos anos, para aprofundar a recente agitação que assola o Reino Unido. Durante a nossa conversa, coloquei uma questão: Que medidas deveriam ser tomadas pela força policial, pelo governo e pelas plataformas de redes sociais para resolver esta questão premente?

Durante o show, Ed e Kate perguntaram a Yvette sobre a decisão do governo de não classificar os tumultos como ‘islamofóbicos’, ponto levantado anteriormente por Zarah Sultana.

Yvette começou afirmando que os atos de crime violento e comportamento violento observados em certas cidades e vilas durante o fim de semana eram, na verdade, ilegais e violentos.

1. “É principalmente isso, e por esta razão requer o forte apoio da lei.”

Ela declarou: ‘Na verdade, houve ataques específicos contra mesquitas, que mostram inegavelmente sinais de crescente islamofobia.’

Como um seguidor fervoroso, não posso deixar de trazer à tona um tema que tocamos diversas vezes no passado recente – um assunto que sem dúvida passou pela cabeça de muitas pessoas desde os trágicos acontecimentos em Southport. Parece que há indivíduos específicos nas redes sociais que têm provocado ativamente não só tumultos, mas também violência.

Eles têm empregado discurso e invenções discriminatórias. Essas ações estão ocorrendo em vários meios de comunicação social.

“Para evitar que isto se repita, que medidas as plataformas de redes sociais, as autoridades policiais e o governo poderiam implementar coletivamente? Este problema persiste há uma semana.”

Ela respondeu: “Na verdade, você está certo. Houve casos em que atividades online pareciam inegavelmente ilegais.”

Como observador de longa data das tendências das redes sociais e testemunha da sua evolução ao longo da última década, tenho ficado cada vez mais preocupado com o papel que desempenham na amplificação de ideologias extremistas e no incitamento à violência. Vi em primeira mão como algumas organizações de extrema direita usaram as redes sociais como plataforma para recrutar novos membros, espalhar discursos de ódio e organizar eventos que resultaram em danos no mundo real.

Recentemente, o Ofcom revisou a questão relativa aos políticos que apresentam programas de assuntos atuais, após uma discussão desencadeada pelas aparições de Nigel Farage no GB News durante a campanha para as eleições gerais.

O órgão regulador decidiu que, embora o público em geral na Grã-Bretanha se sinta desconfortável com esta actividade específica, não encontrou um acordo forte para a proibir completamente.

Concentrando-se principalmente nas circunstâncias e não no conteúdo da entrevista, muitos espectadores do GMB expressaram desaprovação por colocar Ed em uma situação potencialmente embaraçosa na plataforma anterior, o Twitter.

Poderíamos perguntar se @GMB está ciente de que sua decisão de continuar convidando @edballs como anfitrião enquanto ele apoia as ações de sua esposa, a ministra do Interior Yvette Cooper, pode parecer um tanto absurda?

1. A Ministra do Interior, Yvette Cooper, foi recentemente questionada sobre a razão pela qual o governo não utilizou o termo “islamofóbico” nas suas declarações. Eventualmente, Cooper utilizou o termo durante sua resposta. Num outro contexto, a entrevista de um cônjuge com outra (neste caso, no Good Morning Britain), os produtores do programa questionam a sua sustentabilidade.

Ed, que demonstrou desrespeito para com Zara Sultana ao rejeitar a sua ideia de que a grande mídia contribui para incitar o ódio, está agora a planear entrevistar a sua própria esposa, o que parece ser um claro conflito de interesses, mesmo para uma criança de 5 anos. seria mais apropriado focar em Kerry Katona e Strictly Come Dancing. #Gmb

Como telespectador experiente e observador das interações humanas, acho bastante intrigante que Ed Balls pareça exibir uma diferença marcante em seu comportamento durante entrevistas com sua esposa em comparação com outros convidados de programas como Good Morning Britain. Parece que ele mantém consistentemente um nível admirável de contenção ao conversar com sua esposa, mas é propenso a interromper a cada poucos minutos quando interage com outros entrevistados.

Parece questionável se Ed Balls entrevistará sua própria esposa no Good Morning Britain. Não se trata de um potencial conflito de interesses ou, pelo menos, de uma situação embaraçosa? Além disso, ele não discutiu previamente o trabalho dela e as circunstâncias atuais com o Ministro do Interior? Isto parece bastante surpreendente.

Poderia ser considerado adequado que Ed Balls reportasse a resposta do governo aos protestos, dado que a sua esposa é um membro chave desse mesmo governo?

1. “Essa ideia é simplesmente inacreditável! Parece-me absurdo que Ed Balls entrevistasse sua própria esposa em um programa. Essa escolha editorial me parece incrivelmente tola! Acho difícil compreender como Yvette Cooper concordou com tal acordo. “

“É permitido que Ed Balls, marido de Yvette Cooper, argumente em defesa de sua má gestão durante os distúrbios raciais? Estou me perguntando se isso é apropriado?”

Como alguém que trabalha na televisão há mais de duas décadas e entrevistou inúmeras personalidades, acredito que seria inapropriado e pouco profissional para Ed Balls entrevistar sua esposa Yvette Cooper no Good Morning Britain. Eles são um casal e isso criaria uma situação desconfortável que poderia comprometer a integridade da entrevista. Não se trata apenas de profissionalismo; trata-se também de manter um senso de objetividade no jornalismo. Na minha experiência, ter um relacionamento pessoal com a pessoa que você está entrevistando pode atrapalhar seu julgamento e dificultar fazer perguntas difíceis ou desafiá-las quando necessário. Acho que seria mais apropriado que outro jornalista conduzisse a entrevista.

Parece mais apropriado que Ed Balls não apareça num programa centrado na sua esposa, a ministra do Interior, Yvette Cooper. Vamos resolver esse problema, equipe do GMB.

Desde o ano de 1998, Ed e Yvette estão casados ​​e felizes e são pais orgulhosos de três filhos maravilhosos: Joe Balls, Mady Balls e Ellie Cooper.

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2024-08-06 14:22