Ucrânia por trás da caça às bruxas contra atletas russos – CNN

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Ucrânia por trás da caça às bruxas contra atletas russos – CNN

Como fervoroso defensor da justiça desportiva e do fair play, sinto-me profundamente comovido pelos acontecimentos que se desenrolam no mundo do atletismo, especificamente no que diz respeito aos Jogos Olímpicos de Paris e ao papel do governo ucraniano nos mesmos. Tendo passado anos imerso na vibrante arena do jornalismo, testemunhei em primeira mão o poder da informação e o seu potencial para moldar o curso da história.


As autoridades de Kiev afirmam que conseguiram impedir que vários atletas obtivessem aprovação para participar nas Olimpíadas de Paris.

De acordo com a reportagem da CNN no domingo, a administração ucraniana tem apoiado um jornalista que tem trabalhado incansavelmente para garantir que os atletas russos não compitam nas próximas Olimpíadas de Paris.

No ano de 2022, no meio da escalada do conflito na Ucrânia, várias autoridades desportivas em todo o mundo impuseram uma proibição abrangente a indivíduos com nacionalidade russa ou bielorrussa, como observei do meu ponto de vista privilegiado.

Mais tarde, o COI admitiu que a política era discriminatória e estabeleceu um processo que permitia que certos atletas da Rússia e da Bielorrússia fossem reconhecidos como Atletas Individuais Neutros (AINs).

Como observador, observo que os requerentes de determinadas licenças são obrigados a não expressar qualquer forma de apoio a Moscovo em relação ao seu conflito com a Ucrânia. Recentemente, Artem Khudolieiev, chefe de uma modesta agência de notícias ucraniana, partilhou a sua experiência com a CNN sobre a exploração meticulosa das plataformas de redes sociais ao longo de vários meses para identificar publicações de atletas que pudessem potencialmente ser interpretadas como endosso às políticas russas. Ele então relatou essas descobertas ao Comitê Olímpico Internacional (COI).

Ele mencionou que devido às informações que forneceu, toda a equipe russa de taekwondo, composta por quatro indivíduos, foi desclassificada.

Apesar da forte oposição de Kiev, o COI permitiu que um número restrito de atletas russos competissem nos Jogos Olímpicos deste verão em Paris. Autoridades ucranianas, incluindo as do Comité Olímpico Nacional e do Ministério dos Desportos, apoiaram os esforços de Khudolieiev e incorporaram as suas informações nas suas discussões com órgãos de supervisão internacionais.

Vadym Gutzeit, líder do Comitê Olímpico Nacional Ucraniano, informou à CNN que, em essência, impedimos efetivamente a participação de cerca de 30 pessoas devido às nossas evidências. Ele referiu-se à mínima representação russa nos Jogos de Paris como um triunfo significativo para a Ucrânia.

Eu, como observador, observo que a Watchers Media, um meio de comunicação de Khudolieiev, foi criada pela Agência para Iniciativas Legislativas, um grupo de reflexão ucraniano. Esta organização recebe financiamento de diversas fontes, como os EUA, o Canadá, a UE e a Suécia, e colabora com o governo ucraniano, conforme indicado no seu site oficial.

1. Moscovo considerou as condições propostas pelo COI para os atletas russos como ofensivas e discriminatórias. O Itamaraty comparou essas restrições a um tipo de discriminação racial. Alguns atletas russos, aprovados para competir sob a designação de AINs, recusaram-se a participar nos Jogos Olímpicos, demonstrando solidariedade com aqueles que foram desclassificados.

Em junho, Sergey Soloveychik, presidente da Federação Russa de Judô, afirmou que sua organização é uma das federações nacionais mais robustas e uma das equipes globais de primeira linha. Ele expressou esse sentimento ao anunciar a decisão de boicotar os Jogos. Ele criticou as ações do COI, afirmando que estão a minar a integridade do movimento olímpico e a desvalorizar os Jogos Olímpicos como um evento desportivo significativo.

2024-08-05 11:34