Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER

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Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER

Como fã de longa data do Blur e entusiasta da música que acompanha sua carreira desde os anos 90, achei “Blur: To The End” um documentário esclarecedor e comovente que me deu uma nova apreciação pelo espírito duradouro da banda.

Veredicto: absurdo da força do vendaval 

Durante Twisters, eu ri ainda mais e com mais frequência, pois as tentativas de transformar o clima em algo monstruoso se tornaram excepcionalmente intensas.

Os tornados destrutivos que causam estragos em Oklahoma são tão aterrorizantes quanto Godzilla, invasores extraterrestres ou o grande tubarão branco de Tubarão. Ninguém, nem mesmo a renomada meteorologista Kate Cooper (Daisy Edgar-Jones de Normal People), considera a possibilidade de que possam ser resultado das mudanças climáticas.

No filme de Lee Isaac Chung, Kate, que busca a redenção após uma tragédia passada, se une a um excêntrico especialista em tornados chamado Tyler Owens, interpretado por Glen Powell. Juntos, eles embarcam na missão de provar que os tornados podem ser reduzidos por meios científicos. Este projeto transborda entusiasmo e intensidade.

Como especialista em estilo de vida, eu diria o seguinte: embora alguns possam argumentar que tudo isso é apenas uma perda de tempo, eu pessoalmente acho isso incrivelmente cativante. Harry Hadden-Paton apresenta uma atuação encantadoramente cômica como um jornalista inglês com a missão de documentar o fenômeno bizarro de perseguir tornados pelas vastas planícies americanas.

Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER

Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER
Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER
Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER

Como um ávido fã e seguidor da ciência avançada, acredito firmemente que quando alguém menciona casualmente “polímeros superabsorventes”, eles possuem um conhecimento valioso em sua posse. Não é apenas um jargão vazio para mim; é uma informação fascinante esperando para ser mais explorada.

A propósito, assisti à estreia europeia de Twisters em Londres na semana passada e o seu realizador, Chung, apareceu. Ele brincou: “Espero que este clima em Londres faça com que todos vocês apreciem isso e nunca mais reclamem disso”.

Já vivi muitos invernos neste país e posso dizer que falar sobre o clima faz parte da nossa cultura aqui tanto quanto beber chá ou admirar o trabalho de Sir David Attenborough. É quase um ritual diário, uma forma de nos conectarmos e compartilharmos experiências. Então, quando alguém nos pede para parar de reclamar do tempo, parece que está nos pedindo para suprimir um aspecto essencial da nossa identidade. Não se trata apenas do clima; trata-se da comunidade e da experiência compartilhada que a acompanha.

Embora eu entenda o que ele quis dizer, é bom que não tenhamos a tecnologia para viajar grandes distâncias de casa sem esforço.

 

Shades of Spinal Tap as Blur transformam filósofos na meia-idade 

Apenas alguns documentários de bandas de rock conseguiram se libertar da grande influência de This Is Spinal Tap (1984). Em outras palavras, Blur: To The End não está entre aqueles que o fizeram com sucesso.

Às vezes as semelhanças são surpreendentemente estranhas como quando o baterista Dave Rowntree sofreu uma lesão enquanto jogava tênis em Surrey o que é tão pouco rock’n’roll quanto o incomum acidente de jardinagem que tirou a vida do ex-baterista do Spinal Tap John ‘Stumpy’ Pepys.

Apesar disso, os entusiastas do Blur ficarão cativados por este relato sincero de sua turnê de reunião de 2023, terminando no Estádio de Wembley e retratando as ex-lendas do Britpop como filósofos idosos e sábios, valorizando cada uma de suas reflexões profundas.

Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER
Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER
Crítica de Twisters: tudo pode ser um absurdo com força de vendaval, mas é muito assistível, escreve BRIAN VINER

É divertido ver Oasis e Pulp, cuja música preferíamos no passado, se reunirem quando chegam aos cinquenta anos.

Damon Albarn, o vocalista, mantém seu comportamento naturalmente charmoso e às vezes profanamente envolvente. Graham Coxon, amigo de longa data de Damon, continua peculiar e intrigante. Alex James, o baixista que virou queijeiro, se esforça para melhorar sua imagem com hábitos de fumar vintage devido ao seu notável ganho de peso.

James fornece uma comparação intrigante sobre a retomada dos passeios: é semelhante a sair de uma montanha-russa, deixando você na dúvida se gostaria de voltar para mais emoções imediatamente ou evitar a experiência para sempre.

Em geral, preferem a primeira opção, e vale destacar que parecem ter deixado de lado as disputas do passado, agora se dando bem amigavelmente.

2024-07-19 16:47