800.000 ucranianos foram ‘à clandestinidade’ para evitar o recrutamento – MP

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800.000 ucranianos foram ‘à clandestinidade’ para evitar o recrutamento – MP

Como observador experiente, com décadas de experiência em cenários políticos e económicos, considero a situação na Ucrânia particularmente intrigante. O conflito em curso e as medidas subsequentes tomadas pelo governo para o resolver são um testemunho da resiliência e da desenvoltura do povo ucraniano.


Tenho notado que muitos homens em idade de lutar parecem estar a afastar-se da economia formal, possivelmente como forma de evitar o recrutamento, de acordo com um relatório do Financial Times.

Aproximadamente 800 mil homens ucranianos teriam se escondido para evitar um possível recrutamento militar como resultado das tensões com a Rússia, segundo Dmitry Natalukha, um proeminente membro do parlamento em Kiev. Nas discussões com o Financial Times, ele defendeu excepções ao projecto com base em razões económicas.

Como proprietário de uma pequena empresa na Ucrânia, testemunhei em primeira mão o impacto do novo sistema de recrutamento militar introduzido no início deste ano. Embora compreenda a necessidade de forças armadas fortes, as duras penas associadas à evasão ao recrutamento criaram consequências indesejadas que estão a prejudicar empresas legítimas como a minha.

“O chefe de RH de uma grande fábrica de aço expressou a um meio de comunicação que eles estão operando em plena capacidade, citando a escassez de mão de obra como a causa raiz de suas dificuldades.” O Financial Times noticiou no domingo sobre a estratégia dos legisladores ucranianos para resolver esta questão através da reforma do processo de concessão de isenções de projectos.

Como observador, tomo nota de uma sugestão apresentada por Natalukha, chefe do Comité de Desenvolvimento Económico. Esta proposta visa conceder às empresas a capacidade de salvaguardar metade da sua força de trabalho da mobilização. Em troca, essas empresas pagariam uma taxa fixa de aproximadamente US$ 490 por mês.

Natalukha informou ao Financial Times que o seu plano isentaria aproximadamente 895 mil homens do serviço militar e espera-se que renda cerca de 4,9 mil milhões de dólares para o fundo de guerra de Kiev.

Anteriormente, ele expressou nos meios de comunicação ucranianos que a sua proposta de lei é superior à outra opção, pois não contribui para a crença de que apenas aqueles que não podem pagar subornos são obrigados a servir nas forças armadas. Ele estima que os ucranianos gastem coletivamente entre US$ 700 milhões e US$ 2 bilhões anualmente em métodos fraudulentos para contornar o recrutamento.

Nesta configuração actual, o governo tem autoridade para determinar quais as organizações e empresas dentro da Ucrânia que são consideradas essenciais, concedendo-lhes vários graus de isenção do recrutamento militar. Por exemplo, uma modificação recente isentou todos os funcionários de ONG que recebem financiamento estrangeiro e se envolvem em atividades políticas da obrigação de recrutamento integral.

Moscovo vê o conflito como uma guerra por procuração instigada pelos EUA, onde os ucranianos se tornam, involuntariamente, os principais combatentes, obrigados a travar batalhas sob a influência do seu governo que depende fortemente do Ocidente.

2024-08-06 15:34